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ADMINISTRAÇÃO DA VIDA

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

domingo, 13 de novembro de 2016

ANTONOV RUSSO 225 CHEGARA NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS " ANDRE FRANCO MONTORO" AS 23 HORAS DESTA SEGUNDA FEIRA SEGUNDO O QUE INFORMA A GRUAIRPORT







RENATO SANTOS  13/11/2016  Na próxima segunda-feira, dia 14, a maior aeronave do mundo pousará aqui no GRU Airport! Para que você veja o Antonov 225 Mriya (o único em operação!) de pertinho, vamos transmitir o pouso, previsto para às 23h, ao vivo no Facebook com detalhes dos bastidores no Instagram Stories.



Assessoria do aeroporto Internacional de Guarulhos informa que não haverá locais públicos disponíveis para ver a aeronave. Mas poderão acompanhar a chegada do avião pelo facebook e Instagram deles.  


Para ter acesso especial aos eventos do GRU Airport, você precisa ser um dos nossos spotters cadastrados. Para saber como funciona nosso processo de credenciamento, envie um e-mail para spottergru@gru.com.br. Muito obrigado! 


sábado, 12 de novembro de 2016

DONALD TRUMP <<>> IS PRESBYTERIAN <<>>> IN PRESIDENCY AMERICAN <<>>>I AM A BELIVER BUT MY FLAWS AS MAN BUT CHRIST SAVES.



Donald Trump is presbyterian. In the Presidency American I am a believer but I have my flaws as a man But Christ Saves .



RENATO SANTOS  12/11/2016   When God raises up his servant is not a toa, but the devil raises his followers to attack, you noticed that with sure others were in the conversation of this press fake and communist. You were made by God,before the foundation of the world,to be a priest of the family,the father, the ultimate expression of the word,the evangelist of the Gospel of Jesus.Man a Presbyterian, your family depends on you!You are always alert. Is the messenger of God, advising and acting at the right time.The house Presbyterian, your church expects of you:to the Provision in the work of the Lord,love to the lost, for souls to save,the consecration and faith, tithing, giving.Men Presbyterian women of the church commit to pray for you,help them in all their tasks,so that, united as a family of God,we can be a light in the darkness!This is the meaning of a Presbyterian I will here show you care to defame a servant of the Lord who is chosen by God.Donald John Trump (New York, 14 June 1946) is a businessman, investor and media personality in america, and current president-elect of the United States. He is the chairman of the conglomerate The Trump Organization and founder of Trump Entertainment Resorts. Your career, exposure of brands, personal life, wealth, and mode of rule have contributed to make it famous.Trump is a native of New York and is the son of Fred Trump, who inspired him to enter the real estate business. After two years at Fordham University and while studying at the Wharton School of the University of Pennsylvania, he worked in the company of his father, the Elizabeth Trump.

Donald Trump is presbyterian. In April 2011, in an interview with Human Events, he said that he is “a presbyterian within the group protestant”. “I'm going to church whenever I can. And I am a believer. I don't know if that makes me a conservative, but I am a believer.

Quando Deus levanta seu servo não é a toa, mas o diabo levanta seus seguidores para atacar, voce reparou nisso com certeza outros foram na conversa dessa imprensa falsa e comunista. Você foi feito por Deus,antes da fundação do mundo,para ser sacerdote da família,o pai, a expressão máxima da palavra,evangelista do Evangelho de Jesus.

Homem Presbiteriano, sua família depende de você!Você está sempre alerta. É o mensageiro de Deus, aconselhando e agir no momento certo.Casa Presbiteriana, a sua igreja espera de você:a Disposição no trabalho do Senhor,o amor aos perdidos, para almas para salvar,a consagração e a fé, dízimo, dando.

Homens Presbiterianos mulheres da igreja comprometer-se a orar por você,ajudá-los em todas as suas tarefas,para que, unidos como família de Deus,possamos ser luz na escuridão!

Essa é o significado de um Presbiteriano vou aqui mostrar a voces cuidado ao difamar um servo do Senhor que é escolhido por Deus.

Donald John Trump (Nova Iorque, 14 de junho de 1946) é um empresário, investidor e personalidade da mídia norte-americano, e atual presidente eleito dos Estados Unidos. 

É ainda presidente do conglomerado The Trump Organization e fundador da Trump Entertainment Resorts. Sua carreira, exposição de marcas, vida pessoal, riqueza e modo de se pronunciar contribuíram para torná-lo famoso.
Trump é natural de Nova Iorque e é filho de Fred Trump, que o inspirou a entrar no negócio imobiliário. Depois de dois anos na Universidade Fordham e enquanto estudava na Wharton School da Universidade da Pensilvânia, trabalhou na empresa de seu pai, a Elizabeth Trump & Son. 

Ao se formar, em 1968, entrou para a empresa, e em 1971 recebeu seu controle, mudando seu nome para "The Trump Organization". 

Desde então, construiu hotéis, campos de golfe e outras propriedades, muitos dos quais levam seu nome, em Manhattan e outros locais. 

É uma figura importante no cenário de negócios americano e recebeu exposição proeminente na mídia. O reality show da NBC, The Apprentice, reforçou sua fama, e seus três casamentos têm sido assunto em tabloides.

Em 19 de julho de 2016, Trump foi confirmado como o candidato do Partido Republicano para a eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016. Venceu o pleito eleitoral contra a candidata Hillary Clinton, tornando-se o 45º presidente dos Estados Unidos.

Donald John Trump nasceu em 14 de junho de 1946 em Queens, no estado de Nova Iorque, sendo um dos cinco filhos de Fred Trump e Mary Anne MacLeod. 

A sua mãe nasceu na Escócia, em 1912. Em 1930, aos 18 anos, de férias em Nova Iorque, ela conheceu Frederick "Fred" Trump. Casaram-se em 1936. Os avós paternos de Donald Trump eram imigrantes alemães de Kallstadt, no Palatinado.
Donald Trump tem quatro irmãos: dois irmãos, Fred Trump Jr. (já falecido) e Robert Trump, e duas irmãs, Elizabeth Trump e Maryanne Trump. Sua irmã mais velha, Maryanne Trump Barry, é juíza do Tribunal Federal de Apelações.

Vida pessoal

Donald Trump com a atual esposa, Melania.
Casou-se pela primeira vez em 1977, com a modelo checa Ivana Zelníčková, com quem teve três filhos: Donald Trump Jr. (nascido em 31 de dezembro de 1977), Ivanka Trump (nascida em 30 outubro de 1981) e Eric Trump (nascido em 6 de janeiro de 1984). 

Divorciaram-se em 1992. O divórcio entre Ivana e Donald Trump foi muito exposto nos tablóides e custou US$ 25 milhões.
Casou-se pela segunda vez em 1993, com a modelo Marla Maples, com quem teve uma filha: Tiffany Trump (nascida em 13 de outubro de 1993). Divorciaram-se em 8 de junho 1999.
Seu terceiro casamento foi em 22 de janeiro de 2005, com a modelo eslovena Melania Knauss, numa grande cerimônia na Flórida. 

O casamento custou cerca de 12 milhões de reais - só o vestido da noiva, desenhado por Christian Dior, custou R$ 343.000. É considerado um dos dez casamentos mais caros de todos os tempos. Com Melania teve um filho, Barron Trump, nascido em 20 de março de 2006.
É dono do bordão "You're fired" ("Você está demitido", em português), utilizado para dizer quem seria o eliminado da vez no seu reality showchamado The Apprentice.
Dono de prédios famosos em Nova Iorque como a Trump Tower e o Trump Place, o bilionário também escreveu livros com a intenção de ensinar às pessoas comuns a arte de fazer dinheiro. São eles "A arte da negociação", "Como ficar rico" e "Como chegar lá". Ele é também dono das concessões dos concursos de beleza Miss EUA e Miss Teen EUA e foi dono do concurso Miss Universo.

Religião

Donald Trump é presbiteriano. Em abril de 2011, numa entrevista para a Human Events, ele disse que é “um presbiteriano dentro do grupo protestante”. “Vou igreja sempre que posso. E eu sou crente. Não sei se isso faz de mim um conservador, mas eu sou crente. 

Em outra entrevista, concedida em abril de 2011, para o Club 700, Trump disse: "Eu sou um protestante, eu sou um presbiteriano. E você sabe que eu tive um bom relacionamento com a igreja ao longo dos anos. Eu acho que a religião é uma coisa maravilhosa. Acho que minha religião é uma religião maravilhosa".

Carreira

Donald John Trump é um magnata dos negócios americanos, personalidade de TV e autor. Trump é o fundador da Trump Entertainment Resorts, que opera vários casinos e hotéis pelo mundo. Seu modo extravagante de vida e maneira de agir, sem rodeios, fizeram dele uma celebridade. 

O status foi aumentado também graças ao seu reality show exibido na NBC, The Apprentice.
Após sua graduação na Wharton University of Pennsylvania em 1968, Donald entrou na companhia de seu pai, The Trump Organization, onde realizou a reforma do Commodore Hotel no Grand Hyatt com a família Pritzker. 

Entre grandes projetos realizados por ele está a Trump Tower em Nova York. Um pouco depois, expandiu seus interesses industriais para a indústria aérea (comprando a Eastern Shuttle routes) e o ramo de casinos em Atlantic City, incluindo a compra do casino Taj Mahal da família Crosby, que acabou indo à falência. Essa expansão, tanto pessoal quanto nos negócios, levou-o ao endividamento. 

Muitas das notícias sobre ele na década de 1990 envolviam seus problemas financeiros, que tiveram como consequência seu divórcio com a primeira esposa, Ivana Trump.
Trump discursando durante conferência anual da Conservative Political Action Conference em 2010.
Somente no final dos anos 90 foi que se viu um ressurgimento na sua situação financeira e na sua fama. Em 2001 ele completou a Trump World Tower e começou a construir o Trump Palace, um edifício moderno ao longo do rio Hudson. 

Atualmente possui vários metros quadrados das melhores áreas imobiliárias de Manhattan, e continua sendo uma figura importante no domínio do comércio imobiliário nos Estados Unidos e uma celebridade.
Em 15 de junho de 2009 Vincent McMahon anuncia que vendeu (kayfabe) para Donald Trump o WWE Monday Night RAW. 

Na Primeira ação de Trump como "Dono" do RAW ele anuncia que no próximo episódio do Monday Night Raw não haveria comerciais. 

Na sua segunda ação, marca uma luta Last Man Standing entre Randy Orton e Triple H pelo WWE Championship. Trump questionou publicamente a cidadania do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. 

Ofereceu então, 5 milhões de dólares a qualquer instituição de caridade indicada pelo presidente caso este levasse a público sua documentação original (ver: Teorias conspiratórias sobre a cidadania de Barack Obama).



Recentemente, Trump lançou o seu mais novo empreendimento: a Trump Network, uma empresa que comercializa produtos de beleza e suplementos alimentares através do sistema de Network Marketing ou Marketing multinível, atividade que está sendo considerada como o Negócio do Século XXI por grandes especialistas na área financeira, como Robert Kiyosaki, por permitir que muitos empreendedores possam iniciar seus próprios negócios com pequenos investimentos e grande alavancagem financeira.

Eleições de 2016 para a Presidência

Em junho de 2015 Trump anunciou sua candidatura para presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2016 pelo Partido Republicano.
Em 2016, Make America Great Again! foi o lema da campanha presidencial de Donald Trump.
Durante toda a sua candidatura, Trump liderou as pesquisas de opinião entre os pré-candidatos republicanos.
Com seus discursos de cunho populista e anti-imigração, Trump tem conquistado apoio entre a ala ultra-conservadora do seu partido, mas seus comentários (especialmente sobre imigração) têm atraído a condenação de outros políticos e da mídia. Em julho de 2016 ele foi confirmado pelo partido como o candidato na eleição.

Trump fez uma campanha centrada nas críticas ao atual modelo econômico e social dos Estados Unidos, afirmando que a classe política já não trabalhava mais pelo interesse do povo. 

Ele prometeu rever acordos comerciais, como o NAFTA e a Parceria Transpacífico, reforçar as leis de imigração, construir um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México, promover uma reforma nos programas de assistência a veteranos de guerra, acabar e substituir o Patient Protection and Affordable Care Act (conhecido como "Obamacare") e chegou, após os ataques de novembro de 2015 em Paris, a pedir por um banimento temporário da entrada de todos os muçulmanos no país, depois afirmando que tal medida só valeria para países com histórico de terrorismo.
Sua campanha registrou o fato inédito de ser liderada por uma mulher até a vitória. Em agosto de 2016, Kellyane Conway assumiu a liderança da campanha de Trump. Com a vitória nas urnas, Conway tornou-se a primeira mulher a liderar uma campanha presidencial vitoriosa nos EUA.
Donald Trump foi eleito 45º Presidente dos Estados Unidos.
Trump acabou vencendo a eleição por uma boa margem no colégio eleitoral (apesar de perder no voto popular), superando a candidata democrata Hillary Clinton. 

Sua vitória pegou jornalistas e analistas de surpresa, pois ele aparecia atrás da adversária em quase todas as pesquisas. Aos 70 anos de idade, ele será o homem mais velho a assumir a presidência dos Estados Unidos.

Questões sociais

Trump se descreve como pró-vida e se opõe ao aborto, salvo as exceções de estupro, incesto e em circunstâncias que põem em perigo a saúde da mãe.

A Organização sem fins lucrativos Susan B. Anthony List, um grupo anti-aborto, enalteceu a lista de indicados de Trump à Suprema Corte dos Estados Unidos, ao passo que o grupo pró aborto NARAL Pro-Choice America classificou a lista de indicados como "o pior pesadelo de uma mulher".
Trump se distanciou de seus rivais republicanos a respeito dos temas LGBT. Durante sua pré-candidatura, afirmou que “pessoas transgêneras deveriam usar o banheiro que acharem apropriado”, adotando uma posição oposta à de seu então principal rival na disputa, o senador Ted Cruz. 

No final da década de 1980, Trump fez doações a organizações dedicadas ao combate contra a Aids, e em 2000 afirmou em entrevista à revista The Advocate, dedicada ao público gay, que apoiava a inclusão de uma emenda na Lei de Direitos Civis de 1964 que proibisse a discriminação baseada na orientação sexual. “É algo justo”, afirmou. 

Todavia, Trump se opõe a Obergefell v. Hodges, decisão da Suprema Corte que legaliza o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país, e acredita que a incumbência das decisões cabe, individualmente, aos Estados. Trump afirmou que, uma vez eleito, “consideraria fortemente” apoiar o Supremo Tribunal a derrubar a decisão.

Trump apoia uma ampla interpretação da Segunda Emenda e se opõe ao desarmamento em geral, embora ele venha considerando algumas ressalvas ao longo dos anos.

O Presidente defende que registros de saúde mental e de antecedentes penais devam ser considerados no sistema de verificação de antecedentes, responsável por emitir licenças para o porte de armas de fogo. Trump se opõe ainda à legalização da maconha para fins recreativos, mas defende a legalização para fins medicinais. Ele apoia a pena de morte.

Polêmica com os mexicanos

Ao lançar sua candidatura, Donald Trump acusou o México de enviar “drogas” e “estupradores” através da fronteira dos EUA. 

Ele também disse que construiria um muro entre os dois países. As declarações fizeram com que ele perdesse sua sociedade com a NBC no Miss Universo  e mais tarde se visse obrigado a vender o concurso  devido ao afastamento de alguns países, como México e Costa Rica. 

O Governo do México oficialmente respondeu aos comentários de Trump, dizendo que eram preconceituosos. 

Também houve muitas críticas de celebridades, como Mario Vargas Llosa e George Clooney, que o chamaram de xenófobo.




UM COMPARTILHAMENTO QUE VALE APENA <<>>> PAULA TATIANA OLIVEIRA <<>> TUGA PRESS<<>> CONTA A SUPERAÇÃO DE JOVENS COM SÍNDROME DE DOWN REJEITADOS NO MERCADO DE TRABALHO ABRIRAM UMA PIZZARIA







RENATO SANTOS  12/11/2016  Quem disse que a rede social só serve para coisas que não prestam, ao contrário, a nossa leitora do facebook renatosantosgazetacentral nos compartilhou uma notícia boa, vencendo o preconceito, da página tuga press, parabéns garota, isso mostra a sua sabedoria .

Paula Tatiana Oliveira

Rejeitados pelo mercado de trabalho, estes amigos que têm em comum o Síndrome de Down juntaram-se e abriram o próprio negócio. Passado pouco tempo já não têm mãos a medir com tanta clientela! Conheça esta magnífica história de empreendedorismo mas acima de tudo, de coragem:

Muitos dos nossos jovens até que têm ideias e muita vontade de trabalhar, alguns deles lutam pelos seus sonhos e muitas vezes acabam por ter um enorme sucesso no mercado de trabalho. Um grande exemplo disso é a história que hoje vos trazemos, uma daquelas histórias que dá um enorme prazer partilhar!
Em San Isidro, na Argentina existe uma empresa chamada “Los Perejiles”, é uma pizzaria mas que também prepara canapés e outros petiscos para venderem para eventos, essa empresa está a ter um enorme sucesso na Argentina e cada vez tem mais clientes! Você só tem de ligar e eles deslocam-se ao evento, preparam toda a comida e no final arrumam e deixam tudo conforme estava, limpinho e arrumado.
A ideia partiu de 6 amigos que sofrem de Síndrome de Down e que apesar de terem muita vontade de trabalhar, não conseguiam arranjar emprego no mercado de trabalho. Então eles tomaram uma decisão radical, sabendo que tinham potencial, juntaram-se a abriram a sua própria empresa. Eles anunciaram a empresa conforme podiam, nas redes sociais e distribuindo panfletos, e ao fim de apenas 2 meses no activo eles já tinham mais de 25 eventos agendados!
Telam Lopez, professor e que ajudou voluntariamente estes jovens a lançarem o projecto afirmou: “Los Perejiles começou a nascer quando explicámos às mães desres meninos as dificuldades que eles iriam ter no mercado de trabalho, porque os meninos iam para um colégio especial supostamente os formariam para o mercado de trabalho, mas que no final acabam sempre por ali, sem conseguir emprego embora com formação”.
Uma das grandes qualidades desta empresa é a organização, sem sombra de dúvida. Para qualquer evento que são contratados os “Prejiles” chegam lá com as suas ferramentas de trabalho e os ingredientes necessários. Lá, distribuem as tarefas entre si, e até agora contam que ninguém fez perguntas estranhas, nem sentiram olhares desagradáveis, antes pelo contrário sempre têm sido tratados com muito respeito.
Acima de tudo estes jovens deram uma grande lição a todos aqueles que lhes recusaram um posto de trabalho! Eles são tão competentes como qualquer outra pessoa, e não precisam da piedade de ninguém para vingarem no mercado de trabalho. Há males que vêm por bem, e neste caso ainda bem que ninguém lhes deu trabalho noutra empresa!

ESTADOS UNIDOS NIEGA EL PERMISO DE TRABAJO A RECONOCIDO ACTIVISTA CUBANO




RENATO SANTOS Mario J. PentonMiami | Novembro 12, 2016 O líder do Movimento para a Democracia, Ramón Saúl Sánchez, denunciou nesta sexta-feira que o escritório de Cidadania dos Estados Unidos e Serviços de Imigração (USCIS) lhe negou a renovação do visto de trabalho, com o qual é praticamente "sem a possibilidade de um sustento".




Sánchez, que vive exilado nos EUA desde 1967, assegura que o leva a trabalhar desde os 13 anos e a recusa das autoridades o coloca, "numa situação limite". "Levo uma vida muito simples, desde que cheguei a este país, vivo do meu trabalho honestamente e com isso eu afirmo a minha luta. 

Não estou a receber outros rendimentos e jamais os aceitaria", disse a 14ymedio. "Se eu não posso viver do meu suor, não vou viver de mais nada, nem de mais ninguém", disse o exilado no seu perfil do Facebook e ainda disse que ele poderia voltar a Cuba. 

"Se eu tenho que partir daqui, voltarei para a minha terra, apesar de me fusilen ou encarcelen". O ativista demorou quase 50 anos em procurar beneficiar da Lei de Ajuste Cubano, que permaneceu como refugiado político sob um Parole (autorização para residir nos ESTADOS unidos da américa sob a palavra) especial que exige uma autorização para trabalhar. 

Sustenta que sempre manteve a esperança de que, "quando Cuba livre", pode voltar à sua terra e ajudar a reconstruir o país. "Creio que se trata de uma concessão mais dessa Administração", disse o ativista. "Se o Governo cubano para negociar com os Estados Unidos, tenho certeza de que parte dessas conversas é calar os exilados mais pró-ativas de Miami. 

A forma de presionarme é quitándome o trabalho, que é a via pela qual mantenho a minha família e ajudar a minha empresa e a minha luta", acrescentou. 

Em abril deste ano, a mesma escritório federal negou a permissão de residência permanente, que buscava beneficiar. 

Naquele momento, Sánchez defendeu sua decisão de recorrer à Lei de Ajuste Cubano, sob o argumento de que, cada vez mais obstáculos que deveria contornar para manter sua carteira de trabalho e o alto custo dos procedimentos. 

As autoridades cubanas acusaram a Sánchez de estar "vinculado ao desenvolvimento das organizações terroristas e anticubanas de Miami" por sua luta contra o Governo dos irmãos Castro. 


Desde sua chegada aos Estados Unidos, militou em organizações que procuravam tirar do poder o então presidente cubano Fidel Castro, primeiro pela via violenta e, em seguida, pacificamente. 


Sánchez fez várias greves de fome, foi preso sete vezes mais, por sua luta e liderou várias campanhas de desobediência civil. 


Além disso, tem sido vinculado às Frotas pela Liberdade, protestos pacíficos que se fazem contra as cubanas para exigir que o Governo da Ilha, o respeito dos direitos humanos. 


Mostrou uma especial atenção às sucessivas crises de balseros que chegam à Flórida, fugindo de Cuba. Sua organização, o Movimento para a Democracia, assumiu a defesa dos balseros, que no final de maio, se refugiaram em um farol perto das costas dos Estados Unidos e conseguiu que a maioria não fossem devolvidos a Cuba

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

RIO DE JANEIRO A VENEZUELA DO BRASIL >> CAOS<<>> ESTUPROS<<>> ASSASSINADOS<<>> CORRUPÇÃO<<>> FALÊNCIAS<<>> SEM POLICIA<<>> UM VERDADEIRO INFERNO ENTREM NO CANAL PARTICIPEM DO CHAT <<>> https://www.youtube.com/watch?v=YFDE-UQFWJc




RENATO SANTOS  11/11/2016  RIO DE JANEIRO A FALÊNCIA E A SUA MORTE, QUAL SAÍDA FICA UM QUESTIONAMENTO, MAS NADA É RESPEITADO NESSE PAÍS DE CLEPTOCRTAS. RIO SE TRANSFORMOU NUMA VENEZUELA .

atualizado
O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, que, se a crise financeira do Estado continuar, a situação se tornará “insustentável”.
“Eu não tenho Medida Provisória para fazer, não posso declarar um déficit de R$ 170 bilhões e (fazer) entrar o recurso e trabalhar com R$ 170 bilhões, não tenho Casa da Moeda, não tenho banco, fica difícil”, declarou. “Não quero tratamento diferenciado, mas acho que tem que ter pelo menos ter algum equilíbrio nessa calamidade. Acho que ontem caiu a ficha, que é uma calamidade.”
Pezão disse saber que o Tesouro Nacional “tem uma receita de bolo” a ser seguida para todos os Estados e todas as prefeituras. “Mas em um estado de calamidade tem que ter alguma excepcionalidade. Se tem que arrestar (R$) 200 (bilhões), não pode arrestar (R$) 100 (bilhões inicialmente) e deixar os outros (R$) 100 (bilhões) para a próxima semana?” O governador afirmou que “em uma crise o gestor tem que estabelecer uma mínima prioridade dos pagamentos”.
“Não fui pedir ajuda do Tesouro em dinheiro, fui pedir que deixe fazer operações que já foram feitas em outras oportunidades”, afirmou, ao comentar sua visita a Brasília.
Incentivos Fiscais
O Rio não vai parar de dar incentivos fiscais para empresas se instalarem no Estado, disse Pezão. Segundo ele, as isenções foram importantes para o Estado atrair investimentos. “A guerra fiscal tem que acabar? Tem que acabar para todo mundo”, afirmou.
“A Nissan nós disputamos com quinze Estados. Se ela não está ali em Resende, está do outro lado, ali em Cruzeiro (SP), está em Lorena (SP), está em qualquer outro lugar com os mesmos incentivos. As pessoas estão torcendo para o Rio parar com os incentivos. Nós viramos competitivos, porque temos mercado e porque entramos na guerra fiscal. Nós nos tornamos o segundo pólo siderúrgico, o segundo pólo cervejeiro e o segundo pólo automotivo do País. A Land Rover e a Nissan vieram para cá”, disse.
Pezão repudiou as críticas que a política tem recebido – há cálculos que foram dados pelo Estado até R$ 185 bilhões em incentivos, apontados como uma das causas da crise, o que Pezão negou. “Fizeram chacota com um incentivo fiscal dado a termas (prostibulos)”, afirmou o governador. “Foi para o setor de bares e restaurantes.”
Reforma da Previdência
O governador do Rio defende a reforma da Previdência como o único caminho para a atual crise financeira dos Estados. Qual medida que se toma em uma redução desta de 7% do PIB, se não pode mexer no inativo? Se não mexer na Previdência daqui a pouco eles (aposentados) não vão receber. É Grécia”, afirmou à reportagem.
Se o tema não for discutido, disse, não haverá Estado no País que fique de pé financeiramente. Segundo ele, o Rio de Janeiro lutou para conseguir pagar nove folhas de pagamento este ano. “Se Deus quiser pago a décima durante esse período, mas não sei até quando. A folha de pagamento de inativos é quase igual ao dos servidores ativos.”
O governador admite que o problema social tende a crescer no País no atual cenário. “O Rio é o primeiro, mas vamos ter problemas sociais fortes. São 14 milhões de desempregados, atrasos de pagamento, de fornecedores e de terceirizados. É um caldeirão difícil. Mas tem que ser enfrentado, temos que descobrir caminhos”, completou.

Diversos fatores explicam decreto de calamidade pública, como gastos com Jogos Olímpicos e Copa do Mundo, má gestão de recursos públicos e queda na arrecadação de royalties de petróleo. Medida pode ter efeito cascata.

Uma série de fatores fez com que o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, decretasse na sexta-feira passada (17/06), faltando 49 dias para o início dos Jogos Olímpicos, estado de calamidade pública por causa da alta dívida do estado. Para especialistas ouvido pela DW, a medida poderá ter "efeito cascata", já que outros estados também enfrentam sérias dificuldades financeiras.
Os motivos para a falência do Rio de Janeiro não são poucos. Entre eles estão a queda no preço do barril de petróleo e consequentemente na arrecadação de royalties pelo estado, a crise do setor petrolífero brasileiro devido ao escândalo de corrupção da Petrobras, a diminuição na arrecadação de ICMS, também devido à crise econômica, os gastos com a organização dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo e, ainda, falhas na administração das contas públicas."Os investimentos do Rio de Janeiro tanto para os Jogos quanto para a Copa do Mundo, além da má gestão, foram decisivos para acelerar esse cenário. Caso contrário, o desfecho ocorreria um pouco mais adiante", afirma José Matias-Pereira, especialista em administração pública da UnB. "Esse decreto teve o objetivo de transferir a 'batata quente' para o governo federal, na medida que o estado se mostrou incapaz de resolver seu problema fiscal."
Um dos motivos apontados pelo governo para optar pela medida é que a crise impede o estado de honrar os compromissos com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. De acordo com a Empresa Olímpica Municipal, o estado do Rio está investindo cerca de 10 bilhões de reais, dos quais 8,6 bilhões são recursos estaduais e 1,4 bilhão, privados.Entre os projetos estão a ampliação da linha 4 do metrô - que corre o risco de não ser concluída para os Jogos caso o governo não receba dinheiro federal -, a revitalização de estações do sistema ferroviário e, ainda, a despoluição da Baía de Guanabara, que não vai sair totalmente do papel até o início do megaevento.
Já na Copa, somente a reforma do Maracanã custou cerca de 1,2 bilhão aos cofres públicos estaduais. Com o estado de calamidade, o estado deverá receber 2,9 bilhões de reais do governo federal para concluir a linha 4 do metrô e pagar horas extras de policiais civis e, ainda, os salários dos servidores até os Jogos.Déficit de 19 bilhões de reaisO Rio de Janeiro, como grande parte dos outros estados, enfrenta graves problemas financeiros. No mesmo dia em que o governador em exercício anunciou a medida, o secretário estadual da Fazenda, Júlio Bueno, disse que a previsão de déficit no orçamento em 2016 é de 19 bilhões de reais - na opinião de especialistas, porém, o rombo deverá ser ainda maior.
Dados da Secretaria Estadual da Fazenda mostram que o estado sofreu uma queda real na arrecadação de ICMS devido à crise econômica que afeta o país. A receita total desse tributo, em 2015, foi de 31,2 bilhões de reais, com queda real de 9,4% ante o total de 2014.O estado sofre ainda com a desvalorização do valor do barril de petróleo - que custava na faixa de 105 dólares em julho de 2013 e, atualmente, vale cerca de 50 dólares -, já que o valor dos royalties depende do preço do barril. Assim, o estado arrecadará, em 2016, 3,6 bilhões de reais - em comparação, no ano anterior foram 5,5 bilhões de reais, segundo dados da Secretaria da Fazenda.Quando o valor do barril de petróleo estava em alta, o estado ampliou seus gastos. As despesas do Rio de Janeiro com o pagamento de servidores ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo explodiu nos últimos anos. Segundo dados da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, em 2010 foram gastos 17,2 bilhões de reais. Já em 2016, o valor será de 37 bilhões de reais - quase o dobro.Com a crise, os cerca de 390 mil servidores ativos, inativos e pensionistas voltaram a ter seus salários de maio atrasados. Somente os cerca de 85 mil funcionários ativos da Educação receberam integralmente no dia 14, o décimo dia útil do mês. O estado não consegue também manter serviços básicos para a população, como saúde.O prefeito da cidade, Eduardo Paes, afirmou no domingo que a crise estadual não tem relação com a realização do megaevento na cidade. "A crise do estado não tem nada a ver com a Olimpíada. Afeta em zero os Jogos. O que afeta é a prestação de serviços. Estamos num momento muito crítico. Então tem, sim, que ter ajuda do governo federal para o estado do Rio. É uma necessidade", frisou."Efeito em cadeia"O governo federal teme que a decisão do Rio comprometa as negociações das dívidas de outros estados. Em reunião nesta segunda-feira em Brasília, governantes de 18 estados pediram carência de 24 meses e alongamento de 20 anos no pagamento da dívida com a União."Há o perigo de que outros estados também decretem estado de calamidade e causem, assim, um efeito em cadeia", afirma Matias-Pereira. "O Distrito Federal e outros estados, como Rio Grande do Sul e Minas Gerais, estão vivendo situações muito parecidas. Agora, o Rio de Janeiro vai abrir a porteira e, como diz o ditado, onde passa um boi passa uma boiada."O decreto publicado no Diário Oficial do Estado não deixa claro quais são as implicações da medida. Mas atos do tipo em caso de desastres permitem a concessão de novos socorros e empréstimos ao estado, além de financiamentos de órgãos federais. Além disso, recursos previstos para determinadas áreas poderão ser remanejados para outras, e o estado poderá contratar empresas sem licitação.Em entrevista para um jornal carioca, o governador em exercício afirmou que o estado está reduzindo o custeio da máquina pública em 30%, revisando os cem maiores contratos firmados com o estado, enxugando secretarias e racionalizando serviços, como na área da saúde. Ele afirmou ainda que o dinheiro federal será usado para investir em metrô e segurança e não para pagar servidores. Segundo ele, os Jogos Olímpicos serão um sucesso, mesmo que o governo federal não repasse recursos para o estado.
QUEM VAI CONSERTAR ESSE RIO DE JANEIRO 
O decreto do governador em exercício Francisco Dornelles (PP), publicado nesta sexta-feira, cita a "grave crise econômica", a "queda da arrecadação do ICMS e dos royalties do petróleo", "severas dificuldades na prestação de serviços essenciais" e a possibilidade de um "total colapso na segurança pública, na saúde, na educação, na mobilidade e na gestão ambiental".
Para especialistas consultados pela BBC Brasil, dois fatores explicam como o Rio de Janeiro chegou ao rombo de R$ 19 bilhões em suas contas: a queda na arrecadação e no recebimento dos royalties pela exploração do petróleo e as falhas na gestão das finanças públicas estaduais.
Eles também veem dois pontos cruciais por trás do decreto de calamidade pública: a necessidade de obter verbas federais para custear obras olímpicas e pagar servidores ao menos até os Jogos e a abertura de caminho para que o governo estadual possa realocar recursos de serviços públicos essenciais, como saúde e segurança, de áreas periféricas para as regiões que sediarão as competições e concentrarão mais turistas.
A BBC Brasil lista quatro pontos-chave para entender a medida, que foi destaque na imprensa nacional e internacional:


Decreto autoriza medidas excepcionais para garantir a realização dos Jogos do Rio
Decreto autoriza medidas excepcionais para garantir a realização dos Jogos do Rio
Foto: Diário Oficial
Servidores da saúde durante protesto; crise na área foi citada pela imprensa internacional

1. Verbas federais

Dornelles se reuniu o presidente interino Michel Temer em Brasília na quinta-feira para pedir ajuda ao governo federal.
"Nós apresentamos ao presidente interino Michel Temer as preocupações do RJ no campo da mobilidade urbana e no campo da segurança. Pedimos tropas federais no Estado e ajuda para a finalização do metrô", afirmou o governador.
Diversos veículos de imprensa publicaram que, com o decreto, o governo federal irá viabilizar de forma mais rápida um socorro federal de R$ 2,9 bilhões ao Estado do Rio.
Os recursos seriam usados para finalizar a ligação Ipanema-Barra da linha 4 do metrô, pagar horas extras de policiais e garantir salários de servidores ao menos até os Jogos.
Segundo o governador, porém, "ninguém discutiu valor. O que houve foi um pedido do Estado do RJ em virtude de sua situação critica na área financeira".
Jucá Maciel, economista com pós-doutorado em finanças públicas pela Universidade de Stanford (EUA), diz que é nítido que o Rio não conseguirá sair da crise sozinho.
"O Estado do RJ vai precisar de ajuda da União, já que não consegue cumprir suas obrigações mínimas em dia, como pagamento de salários e aposentadorias. O rombo nas contas do Estado é de R$ 19 bilhões e só R$ 7 bilhões dizem respeito a dívidas, ou seja, somente deixar de pagar dívida, o que já ajuda outros Estados, no caso do RJ não faz muita diferença", afirma.
A Secretaria Estadual da Fazenda do RJ disse à BBC Brasil que o deficit atual é de R$ 19 bilhões e que, deste valor, R$ 12 bilhões dizem respeito a contas do Estado com a Rio Previdência e R$ 7 bilhões são de dívida pública. A pasta informou ainda que o orçamento do Estado para 2016 é de R$ 78,8 bilhões.
Para Álvaro Martim Guedes, professor da Unesp especialista em administração pública, o decreto aprovado por Dornelles é parte de um acordo firmado entre o RJ e a União. "Há uma pactuação do governo federal para que haja o repasse necessário para o RJ terminar as obras olímpicas sem passar pelo crivo do Legislativo", diz.
A conclusão da linha 4 do metrô necessita de mais R$ 1 bilhão - valor que o Estado do RJ já havia obtido junto ao BNDES. O empréstimo, no entanto, foi inicialmente vetado pelos deputados estaduais pelos impactos futuros na já combalida economia fluminense. Mesmo após liberado pela Alerj, no entanto, o repasse não foi autorizado pela Secretaria Nacional do Tesouro devido ao nível de endividamento do Estado do RJ, que legalmente o impedia contrair novos empréstimos com a União.
O custo total está estimado em R$ 9,77 bilhões, e a obra, a mais cara da Olimpíada, teve o valor elevado diversas vezes no decorrer dos trabalhos.
Em visita ao Parque Olímpico nesta semana, Temer disse que a ajuda ao Rio estava sendo "equacionada" e que o governo federal colaboraria para o sucesso dos Jogos, inclusive de forma financeira.
Diante do não pagamento de salários de servidores e parcelamento de benefícios nos últimos meses, além da crise na saúde pública e na educação, o uso de verbas federais para quitar obras olímpicas pode causar desgaste ao governo estadual.
"(O decreto) tem o objetivo de obter mais recursos e direcioná-los para obras que não são prioritárias para a cidade. Enquanto isso, centenas de milhares de pessoas estão passando por necessidades básicas, tanto servidores e terceirizados que não recebem seus salários como a população em geral que sofre com a precarização dos serviços públicos", diz Renato Cosentino, pesquisador do IPPUR/UFRJ e membro do Comitê Popular de Copa e Olimpíadas.

2. Medidas excepcionais

Outro ponto para entender o decreto é a possibilidade de execução de medidas excepcionais sem autorização do Legislativo, como realocação de verbas e cortes de serviços para priorização de outras áreas.
O segundo artigo do decreto diz que "ficam as autoridades competentes autorizadas a adotar medidas excepcionais à racionalização de todos os serviços públicos essenciais com vistas à realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016".
"Eu vejo como um ato de desespero do governador, para ter um mínimo de governabilidade, já que o Estado está sem caixa e totalmente engessado com rigidez nas despesas, o que impede cortes. O RJ não tem mais um orçamento, mas sim uma 'letra morta', sem capacidade de honrar nada", diz Álvaro Martim Guedes, da Unesp.
O pedido de dinheiro é um constrangimento para a sede dos primeiros Jogos na América do Sul e se soma à longa lista de problemas que incluem o impeachment da presidente, a maior recessão em décadas, o maior escândalo de corrupção que é lembrado, a epidemia de zika e a onda de greves e ocupações de prédios do governo", diz a reportagem.
O jornal afirma que o decreto é, em parte, um estratégia política, já que permite que o governo estadual tome empréstimos sem aprovação da Assembleia Legislativa.
O Guardian afirma que ainda não se sabe quais serão os impactos da medida, já que a maioria dos projetos olímpicos são bancados pela prefeitura do Rio ou por empresas privadas.
Mas uma preocupação maior gerada pela crise no Estado, segundo a publicação, é a segurança pública.
"Uma preocupação maior para os 500 mil turistas esperados para os Jogos é o corte no orçamento de segurança pública, que se soma aos problemas do programa de pacificação de favelas e contribui para um reaparecimento de crimes violentos. Ela ocorre entre alertas de que terroristas podem agir no evento."
O americano The Washington Post também afirma que os custos de segurança consumiam grande parte do orçamento do Estado. Destaca que os salários dos policiais estão atrasados e que houve aumento de crimes violentos nos últimos meses.
Afirma, porém, que segundo autoridades a segurança nos Jogos não será afetada, já que será responsabilidade do governo federal.
O jornal também destaca outros problemas enfrentados pelo Estado.
"O governo do Estado tem dificuldade para pagar salários e aposentadorias, hospitais públicos reclamam da falta de materiais básicos, e no início do mês a mídia local noticiou que o necrotério público não podia mais receber corpos porque serviços de limpeza subcontratados não estavam mais recebendo pagamento."


Servidores da saúde durante protesto; crise na área foi citada pela imprensa internacional
Foto: Agencia Brasil
O espanhol El País foi pelo mesmo caminho.
"A crise, na realidade, já se manifestou descaradamente no início do ano, quando hospitais públicos dependentes do Estado estraram em colapso por falta de dinheiro e coisas básicas como gaze ou agulhas", diz a reportagem.

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"A área de segurança pública também foi afetada pela crise, com cortes e atrasos no pagamento de policiais, o que se traduziu em um aumento dos índices de criminalidade nos últimos cinco meses."