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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

NÃO ESTA CLARO SE O GOVERNO DE NICOLAS MADURO BUSCARÁ APROXIMAÇÃO COM WASHINGTON

IRBING INTERNACIONAL
DIRETO DA  VENEZUELA

Presidente Barack Obama na quinta-feira promulgou uma lei que sancionou venezuelanos funcionários acusados de violar os direitos humanos, de acordo com a casa branca, que publica o El Nuevo Herald.


A lei prevê a suspensão de vistos e o congelamento de activos dos EUA pertencentes aos funcionários venezuelanos que o governo federal, identificado como responsável pela violação dos direitos humanos durante a rua protesta que abalou o país sul-americano no início do ano.

"S. 2142, a «lei dos direitos humanos e da Sociedade Civil na Venezuela 2014», que impõe sanções contra os responsáveis por violações dos direitos humanos na Venezuela", disse o comunicado da casa branca, que também relatou a assinatura das cinqüenta leis do Obama, incluindo a nova rodada de sanções à Rússia.

Obama procedeu com sanções aos funcionários venezuelanos no próximo dia inesperadamente anunciou a restauração das relações diplomáticas com Cuba, principal aliado de Caracas.

Não está claro se o governo de Nicolás Maduro buscará aproximação com Washington após o restabelecimento das relações diplomáticas entre os Estados Unidos e Cuba.

"Pegue o seu visto e colocá-lo onde você tem que conseguir o visto dos Estados Unidos da América do Norte, insolente imperialistas ianques", Marcão disse durante uma marcha chamada na segunda-feira para rejeitar as sanções dos EUA.

Mas, horas depois de Obama e o Presidente cubano Raúl Castro anunciaram sua abordagem quarta-feira, Maduro, descrito como um "gesto de coragem" do presidente americano.

O departamento de estado suspenso nos vistos julho 24 funcionários venezuelanos acusados de violar direitos humanos durante os protestos que deixou 43 mortos.

Os dois países não trocaram embaixadores desde 2010.

Bertha Soler en A Fondo - América TeVé

NICOLAS MADURO ACABOU COM O PETRÓLEO DA VENEZUELA, A PARCERIA ENTRE CUBA E OS ESTADOS UNIDOS PODEM FAZER OS PREÇOS DE BARRIS A VOLTAR A SUBIR NO MERCADO

Sobre o lançamento do americano Alan Gross e os três cubanos presos nos Estados Unidos Que serviu como um prelúdio para o restabelecimento das relações diplomáticas entre Cuba e os Estados Unidos, vários economistas e especialistas na área forneceram algumas análises que concluiu que Cuba está longe de Venezuela e se junta a US reconhecendo que a situação da Venezuela é insustentável.


Barron fez um balanço em seu site que garante que não é um fundo que cobre a verdade entre o restabelecimento das relações diplomáticas entre Cuba e os Estados Unidos: as importações de petróleo da Venezuela são a espinha dorsal de Cuba, uma nação pobre. E dado que a Venezuela está atualmente experimentando um declínio vertiginoso dos preços do petróleo, criando uma escassez de divisas e uma grave escassez de produtos na cesta, o país já não é rentável e especialistas alertam que isso não é conveniente para Cuba - e Raul Castro sabe.

O Guardian de Londres realizou um recente relatório que concluiu que o comércio entre Cuba e Venezuela representa 20% do PIB da ilha. Como é sabido, Cuba tem um acordo com a Venezuela consiste de médicos e enfermeiros enviados à Venezuela em troca de fornecimento de petróleo. Mas, com a queda dos preços do petróleo, dizem os especialistas, Cuba sofrer como seu parceiro económico. De acordo com especialistas, Caracas fornece a Cuba cerca de 80.000 barris de petróleo por dia.

Por seu lado, Business Insider salientou que Cuba decidiu juntar-se nos Estados Unidos e Venezuela desmamar porque eu não tinha escolha. Bem, "a economia de Cuba depende da beira do colapso".

Analistas financeiros de Wall Street View que o declínio dos preços do petróleo e queda das exportações de 95%, tornar a Venezuela um país com uma situação política e financeira totalmente disfuncional, e que, em um período de 12 meses ou mais, se assim for acompanhar a situação atual poderia surgir o colapso da nação.

BARACK OBAMA MAKES SPEECH TO THE PEOPLE OF CUBA

After more than 50 years of disruption, the United States and Cuba initiate the resumption of diplomatic relations, both countries reported on Wednesday (17).


"We intend to create a new chapter in relations between the countries," said the US President, Barack Obama, by opening his speech.

He pointed out that ideological and economic barriers between the two countries, since 1961, wouldn't it make more sense, in reference to the Socialist regime of the island. Obama cited that the country "must worry about real threats, such as extremist groups Al Qaeda and Islamic State".

"These 50 years have shown that the isolation hasn't worked, it's time for another approach," said Obama. In his speech, Obama used phrases in Spanish. "The Cubans have a saying: ' No you're easy ', or ' not easy ', but today the United States want to be a partner in making ordinary Cubans ' lives a little easier, freer, more prosperous," he said. "We are all Americans", completed in Spanish.

"Good afternoon. Today, the United States of America are changing their relationship with the people of Cuba.

In the most significant shift in our policy in more than 50 years, we end up with an outdated approach that, for decades, has failed to boost our interests, and instead we begin to normalize relations between our two countries. Through these changes, we intend to create more opportunities for the American and Cuban peoples, and start a new chapter between the Nations of the Americas.

There's a complicated history between the United States and Cuba. I was born in 1961 – a little over two years after Fidel Castro took power in Cuba, and a few months after the Bay of Pigs invasion, which tried to overthrow his regime. Over the next few decades, the relationship between our countries has developed on the background of the cold war and America's firm opposition to communism. We are separated by little more than 144 miles. But, year after year, ideological and economic barriers weighed between our two countries.

Meanwhile, the community of Cuban exiles in the United States has made tremendous contributions to our country – in politics and in business, culture and sports. As the immigrants before, the Cubans helped remake America, even if they sense a painful yearning for the land and the families they left behind. It called the United States and Cuba in a unique relationship, at the same time familiar and enemy.

Proudly, the United States supported democracy and human rights in Cuba throughout these five decades. We did it mainly through policies aimed at isolating the island, preventing the most basic travel and trade that Americans can enjoy anywhere else. And, although this policy was rooted in the best of intentions, no other nation joins us in the imposition of such sanctions, and so had little effect beyond providing the Cuban Government a justification for the restrictions on its people. Today, Cuba is still ruled by Castro and the Communist Party, which came to power half a century ago.

Neither the American people nor Cubans are well served by a rigid policy that is rooted in events that occurred before most of us were born. Consider that, for more than 35 years, we have had relations with China – a much bigger country also ruled by a Communist Party. Nearly two decades ago, we restored relations with Viet Nam, where they fought a war that claimed more American lives than any confrontation of the cold war.

> Read more: shared values

That's why – when assuming the Presidency – promised to re-examine our Cuba policy. As a starting point, which lifted the restrictions for Cuban-Americans to travel and send remittances to their families in Cuba. These changes, once controversial, now seem obvious. Cuban-Americans have been reunited with their families and are the best possible ambassadors for our values. And through these exchanges, a new generation of Cuban-Americans have questioned increasingly an approach that does more to keep Cuba closed in front of an interconnected world.

Although I have been prepared to take additional measures for some time, was a major obstacle in our way – the illegal prison in Cuba, a u.s. citizen and subcontracted by Usaid (Agency for development of the United States) Alan Gross for five years. Over many months, my Administration held talks with the Cuban Government about the case of Alan, and other aspects of our relationship. His Holiness Pope Francis issued a personal appeal to me, and to the President of Cuba, Raul Castro, urging us to settle the case of Alan, and to address Cuba's interest in the release of three Cuban agents who were arrested in the United States for more than 15 years.

Today, Alan came home – met his family finally. Alan was libert



OBAMA FAZ UM DISCURSO AO POVO CUBANO

Depois de mais de 50 anos de ruptura, os Estados Unidos e Cuba iniciam a retomada de relações diplomáticas, informaram ambos os países nesta quarta-feira (17). 

"Pretendemos criar um novo capítulo nas relações entre os países", disse o presidente norte-americano, Barack Obama, ao abrir o seu discurso.

Ele destacou que a barreira ideológica e econômica entre os dois países, desde 1961, não faz mais sentido, em referência ao regime socialista da ilha. Obama citou que o país "deve se preocupar com ameaças reais, como os grupos extremistas Al Qaeda e Estado Islâmico".

"Esses 50 anos mostraram que o isolamento não funcionou, é tempo de outra atitude", frisou Obama. No seu discurso, Obama usou expressões em espanhol. "Os cubanos têm um ditado: 'No és facil', ou 'não é fácil', mas hoje os Estados Unidos querem ser um parceiro no sentido de tornar a vida dos cubanos comuns um pouco mais fácil, mais livre, mais próspera", disse. "Todos somos americanos", concluiu em espanhol

“Boa tarde. Hoje, os Estados Unidos da América estão mudando sua relação com o povo de Cuba.

Na mais significativa mudança em nossa política em mais de 50 anos, vamos acabar com uma abordagem ultrapassada que, durante décadas, não conseguiu impulsionar nossos interesses, e em vez disso vamos começar a normalizar as relações entre os nossos dois países. Através destas mudanças, temos a intenção de criar mais oportunidades para os povos americano e cubano, e começar um novo capítulo entre as nações das Américas.

Há uma história complicada entre os Estados Unidos e Cuba. Eu nasci em 1961 – pouco mais de dois anos depois de Fidel Castro tomar o poder em Cuba, e poucos meses depois da invasão da Baía dos Porcos, que tentou derrubar o seu regime. Ao longo das próximas décadas, a relação entre nossos países desenvolveu-se sobre o pano de fundo da Guerra Fria e da oposição firme da América ao comunismo. Estamos separados por pouco mais de 144 quilômetros. Mas, ano após ano, uma barreira ideológica e econômica pesou entre os nossos dois países.

Enquanto isso, a comunidade de exilados cubanos nos Estados Unidos fez enormes contribuições para o nosso país – na política e nos negócios, cultura e esportes. Como os imigrantes antes, os cubanos ajudaram refazer a América, ainda que tenham sentido um anseio doloroso pela terra e as famílias que deixaram para trás. Tudo isso ligou os Estados Unidos e Cuba em uma relação única, ao mesmo tempo familiar e inimiga.

Orgulhosamente, os Estados Unidos apoiaram a democracia e os direitos humanos em Cuba ao longo destas cinco décadas. Fizemo-lo principalmente por meio de políticas que visam a isolar a ilha, impedindo a viagem mais básica e o comércio que os americanos podem desfrutar em qualquer outro lugar. E, embora esta política estivesse enraizada na melhor das intenções, nenhuma outra nação se junta a nós na imposição dessas sanções, e isso teve pouco efeito para além do fornecimento ao governo cubano de uma justificativa para as restrições a seu povo. Hoje, Cuba ainda é governada pelos Castro e pelo Partido Comunista, que chegaram ao poder há meio século.

Nem o povo americano, nem cubanos estão bem servidos por uma política rígida que está enraizada em acontecimentos que ocorreram antes que a maioria de nós tivesse nascido. Considere-se que, há mais de 35 anos, temos tido relações com a China – um país muito maior também governado por um Partido Comunista. Quase duas décadas atrás, restabelecemos relações com o Vietnã, onde se travou uma guerra que custou mais vidas americanas do que qualquer confronto da Guerra Fria.

> Leia mais: Valores compartilhados

É por isso que – quando assumi a presidência – prometi a reexaminar a nossa política de Cuba. Como ponto de partida, que levantou as restrições para os cubano-americanos viajarem e enviarem remessas para suas famílias em Cuba. Essas mudanças, uma vez controversas, agora parecem óbvias. Cubano-americanos foram reunidas com suas famílias e são os melhores embaixadores possíveis para os nossos valores. E através desses intercâmbios, uma nova geração de cubano-americanos tem questionado cada vez mais uma abordagem que faz mais para manter Cuba fechada diante de um mundo interconectado.

Embora eu tenha me preparado para tomar medidas adicionais para algum tempo, um grande obstáculo estava no nosso caminho – a prisão ilegal, em Cuba, de um cidadão dos EUA e subcontratado pela Usaid (Agência de Desenvolvimento dos Estados Unidos) Alan Gross por cinco anos. Ao longo de muitos meses, minha administração manteve conversações com o governo cubano sobre o caso de Alan, e outros aspectos do nosso relacionamento. Sua Santidade o papa Francisco emitiu um apelo pessoal para mim, e para o presidente de Cuba, Raúl Castro, exortando-nos a resolver o caso de Alan, e para abordar o interesse de Cuba na libertação de três agentes cubanos que foram presos nos Estados Unidos há mais de 15 anos.

Hoje, Alan voltou para casa – reuniu-se a sua família finalmente. Alan foi libertado pelo governo cubano por razões humanitárias. Separadamente, em troca dos três agentes cubanos, Cuba libertou hoje um dos agentes de inteligência mais importantes que os Estados Unidos já teve em Cuba, e que foi preso por quase duas décadas. Este homem, cujo sacrifício tem sido conhecido por poucos, deu aos Estados Unidos informações que nos permitiram deter a rede de agentes cubanos que incluíam os homens transferidos para Cuba hoje, assim como outros espiões nos Estados Unidos. Esse homem está agora em segurança em nosso solo.

Tendo recuperado esses dois homens que se sacrificaram pelo nosso país, eu tomo agora medidas para colocar os interesses dos povos dos dois países no centro da nossa política.

Em primeiro lugar, instruí o secretário Kerry (John Kerry, secretário de Estado) a começar imediatamente as discussões com Cuba para restabelecer relações diplomáticas cortadas desde janeiro de 1961. No futuro, os Estados Unidos vão restabelecer uma embaixada em Havana, e altos funcionários irão visitar Cuba.

Onde pudermos avançar os interesses compartilhados, vamos fazê-lo – em questões como saúde, migração, luta contra o terrorismo, tráfico de drogas e resposta a desastres. Na verdade, temos visto os benefícios da cooperação entre os nossos países antes. Foi um cubano, Carlos Finlay, que descobriu que os mosquitos carregam febre amarela; seu trabalho ajudou Walter Reed a combatê-la. Cuba enviou centenas de profissionais de saúde para a África para lutar contra o ebola, e eu acredito que os profissionais de saúde americanos e cubanos devem trabalhar lado a lado para deter a propagação desta doença mortal.

Agora, onde estamos em desacordo, vamos apresentar as diferenças diretamente – como vamos continuar a fazer sobre as questões relacionadas com a democracia e os direitos humanos em Cuba. Mas eu acredito que podemos fazer mais para apoiar o povo cubano e promover os nossos valores por meio do engajamento. Afinal de contas, estes 50 anos têm demonstrado que o isolamento não funcionou. É hora de uma nova abordagem.

Em segundo lugar, eu instruí o secretário Kerry a rever a designação de Cuba como um Estado patrocinador do terrorismo. Essa avaliação será guiada pelos fatos e da lei. O terrorismo tem mudado muito nas últimas décadas. Numa altura em que estamos focados em ameaças da Al-Qaeda ao Estado Islâmico, uma nação que atenda às nossas condições e renuncie ao uso do terrorismo não deve enfrentar essa sanção.

Em terceiro lugar, estamos tomando medidas para incremento de viagens, comércio e fluxo de informações de e para Cuba. Esta medida é, fundamentalmente, sobre liberdade e abertura, e também expressa a minha crença no poder do engajamento pessoal. Com as mudanças que estou anunciando hoje, será mais fácil para os americanos viajar a Cuba, e os americanos serão capazes de usar cartões de crédito e débito americanas na ilha. Ninguém representa os valores dos Estados Unidos melhor do que o povo americano, e eu acredito que esse contato acabará por fazer mais para capacitar o povo cubano.

Eu também acredito que mais recursos devem ser capazes de alcançar o povo cubano. Então, nós estamos aumentando significativamente a quantidade de dinheiro que pode ser enviado a Cuba e removendo limites sobre as remessas destinadas a projetos humanitários, ao povo cubano e ao setor privado cubano emergente.

Eu acredito que as empresas americanas não devem ser colocadas em desvantagem, e que o aumento do comércio é bom para os americanos e para os cubanos. Assim, vamos facilitar as transações autorizadas entre os Estados Unidos e Cuba. Instituições financeiras dos EUA serão autorizados a abrir contas em instituições financeiras cubanas. E vai ser mais fácil para os exportadores dos EUA vender bens em Cuba.

Acredito no livre fluxo de informações. Infelizmente, nossas sanções a Cuba têm negado o acesso à tecnologia que tem dado poderes a indivíduos ao redor do globo. Assim, autorizei o aumento de ligações de telecomunicações entre os Estados Unidos e Cuba. As empresas serão capazes de vender produtos que permitem que os cubanos se comuniquem com os Estados Unidos e outros países.

Estes são os passos que eu posso tomar como presidente para mudar essa política. O bloqueio econômico que foi imposto há décadas está agora previsto em lei. À medida que essas mudanças se desdobrarem, estou ansioso para envolver o Congresso em um debate honesto e sério sobre o fim do bloqueio econômico.

Ontem, falei com Raúl Castro para concluir o acerto da libertação de Alan Gross e a troca de prisioneiros e definir a forma como vamos avançar. Deixei clara a minha firme convicção de que a sociedade cubana é limitada por restrições aos seus cidadãos. Além do retorno de Alan Gross e a libertação do nosso agente de inteligência, congratulamo-nos com a decisão de Cuba de libertar um número substancial de presos cujos casos foram discutidos diretamente com o governo cubano pela minha equipe. Congratulamo-nos com a decisão de Cuba de fornecer mais acesso à internet para os seus cidadãos, e para continuar a aumentar o envolvimento com as instituições internacionais como as Nações Unidas e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha a fim de promover os valores universais.

Mas não tenho nenhuma ilusão sobre as barreiras à liberdade que persistem para os cubanos comuns. Os Estados Unidos acreditam que cubanos não devem ser assediados, presos ou espancados, simplesmente porque eles estão exercendo um direito universal para ter suas vozes ouvidas, e vamos continuar a apoiar a sociedade civil lá. Enquanto Cuba tem feito reformas para abrir gradualmente a sua economia, continuamos a acreditar que os trabalhadores cubanos devem ser livres para formar sindicatos, assim como os seus cidadãos devem ser livres para participar do processo político.

Além disso, dada a história de Cuba, espero que o país continue a adotar políticas externas que estarão por vezes fortemente em desacordo com os interesses americanos. Eu não espero que as mudanças que estou anunciando hoje provoquem uma transformação da sociedade cubana da noite para o dia. Mas estou convencido de que, através de uma política de envolvimento, nós podemos mais efetivamente defender nossos valores e ajudar o povo cubano a ajudar a si mesmo a se mover para o século 21.

Para aqueles que se opõem os passos que eu estou anunciando hoje, deixe-me dizer que eu respeito a sua paixão e compartilho seu compromisso com a liberdade e democracia. A questão é como vamos defender esse compromisso. Eu não acredito que nós possamos continuar fazendo a mesma coisa há mais de cinco décadas e esperando um resultado diferente. Além disso, não serve aos interesses da América, nem do povo cubano, tentar empurrar Cuba para o colapso. Mesmo que tivesse funcionado – e não o tem por 50 anos –, sabemos por experiência suada que os países são mais propensos a desfrutar de transformação duradoura se o seu povo não é submetido ao caos. Estamos chamando Cuba a explorar o potencial de 11 milhões de cubanos, pondo fim às restrições desnecessárias a suas atividades políticas, sociais e econômicas. Nesse espírito, não devemos permitir que as sanções americanas aumentem o fardo sobre cidadãos cubanos que procuram ajudar.

Para o povo de Cuba, a América estende a mão da amizade. Alguns de vocês já olham para nós como uma fonte de esperança, e vamos continuar a fazer brilhar a luz da liberdade. Outros têm nos visto como um ex-colonizador interessado em controlar o seu futuro. José Martí disse certa vez: “A liberdade é o direito de cada homem de ser honesto”. Hoje, estou sendo honesto com vocês. Nós nunca podemos apagar a nossa história comum, mas nós acreditamos que vocês devem ter poderes para viver com dignidade e autodeterminação. Os cubanos têm um provérbio sobre a vida diária: “No es facil” – não é fácil. Hoje, os Estados Unidos querem ser parceiros no sentido de tornar a vida dos cubanos comuns um pouco mais fácil, mais livre, mais próspera.

Para aqueles que têm apoiado essas medidas, eu te agradeço por serem parceiros em nossos esforços. Em particular, quero agradecer a Sua Santidade o papa Francisco, cujo exemplo moral nos mostra a importância de buscar o mundo como ele deveria ser, em vez de simplesmente se conformar com o mundo como ele é; o governo do Canadá, que sediou nossas discussões com o governo cubano; e um grupo bipartidário de parlamentares que trabalharam incansavelmente para a libertação de Alan Gross, e para uma nova abordagem para avançar nossos interesses e valores em Cuba.

Finalmente, a nossa mudança na política em relação a Cuba acontece em um momento de liderança renovada nas Américas. Em abril do ano que vem, estamos preparados para ver Cuba se juntar às outras nações do hemisfério na Cúpula das Américas. Mas vamos insistir para que a sociedade civil se junte a nós para que os cidadãos, e não apenas os líderes, moldem o nosso futuro. E eu apelo a todos os meus colegas líderes para dar significado ao compromisso com a democracia e aos direitos humanos no centro da Carta Interamericana. Vamos deixar para trás o legado da colonização e do comunismo, a tirania dos cartéis de drogas, ditadores e eleições fraudulentas. Um futuro de maior paz, segurança e desenvolvimento democrático é possível se trabalharmos juntos – não para manter o poder, não para assegurar interesses, mas em vez de avançar os sonhos de nossos cidadãos.

Meus compatriotas americanos, a cidade de Miami fica a apenas 321 quilômetros ou algo assim de Havana. Milhares de cubanos têm vindo a Miami – em aviões e balsas improvisadas; alguns com pouco mais do que a roupa do corpo e esperança em seus corações. Hoje, Miami é muitas vezes referida como a capital da América Latina. Mas também é uma cidade profundamente americana – um lugar que nos lembra que os ideais são mais importantes do que a cor da nossa pele, ou as circunstâncias do nosso nascimento; uma demonstração do que o povo cubano pode conseguir, e a abertura dos Estados Unidos para a nossa família ao sul. Todos somos americanos.

Mudar é difícil – em nossas próprias vidas e na vida de nações. E a mudança é ainda mais difícil quando nós carregamos o peso pesado da história sobre os nossos ombros. Mas hoje estamos fazendo essas mudanças porque é a coisa certa a fazer. Hoje, a América escolhe se soltar das amarras do passado, de modo a alcançar um futuro melhor – para o povo cubano, para o povo americano, para todo nosso hemisfério, e para o mundo.

Obrigado. Deus os abençoe e Deus abençoe os Estados Unidos da América.”

O PAPEL DA IMPRENSA LIVRE EM CUBA AINDA CONTINUA SENDO UM BURACO NEGRO FORA OS JORNAIS MANTIDOS PELO GOVERNO DOIS SE DETACAM PRENSA LATINA E A GAZETA CENTRAL DO BRASIL www.gazetacentral.blogspot.com.br


Censura impediu os cubanos que disse Obama na retomada das relações entre a ilha e os Estados Unidos. Os meios do regime foram excluído discurso de Barack Obama "no momento histórico de mudança nas relações EUA-Cuba".


Aqueles que podem ter sido interessado em sabem o que disse Obama, encontrou que os interesses dos EUA, seção está fechada até 6 de Janeiro, assim por diante desse lado que eles não sabiam nada.

Que tentou apelar para TV, antenas parabólicas são proibidas e se eles ficaram surpresos, que custaria muito caro em prisões e cadeia, querendo parecer fora de outra civilização.


O cubano, que partiram para explorar os meios de comunicação, os encontrei cheio de fotos notícias e artigos sobre o retorno dos 3 espias (cumpletaron os dois que já estavam em casa e fez realidade o sonho de Mariela Castro de "Dá-me cinco").


Isso foi como a mídia oficial Cubana ofereceu na quarta-feira uma pequena cobertura do anúncio da restauração das relações entre os EUA e os governos de Cuba

Quando as transmissões de oia mundo das intervenções simultâneas de Barack Obama e Raúl Castro, televisão cubana estava no ar com notícias da safra de açúcar. Havia alguns cubanos que ocorreu para ver a cadeia Telesur, mas eram poucos.

Pró-governo blogs e jornais mantidos abrange apenas Raúl Castro e seu monólogo, mas nada de Barack Obama.

O jornal Granma destacou cobrir a intervenção do General, mas sem mostrar na foto.

Juventud Rebelde é ampliada com a chegada dos espiões...

O site Cubadebate também deu mais importância à chegada de você espiar, novamente o direito de página inteira!, que a notícia histórica com as mudanças de política dos EUA

A Agência AIN reproduzidas apenas as palavras de Raúl Castro.

Somente dois  meios de  comunicação a agência da Prensa Latina, e  a  GAZETA  CENTRAL IRBING INTERNACIONAL que  faz a cobertura  da  VENEZUELA ofereceu um resumo de seu discurso do Obama.

Entretanto, a dor e a indignação que a casa branca deu a chantagem do governo cubano, refletida forte em muitos.

Estar do lado cubano, mais prisões de estrangeiros, chantagem e a violação dos compromissos com a casa branca?
Espera-se muito em breve.

NICOLAS MADURO, NEM CUBA, NEM UNASUR E NEM ALBA A UNIÃO ENTRE HAVANA E O ESTADOS UNIDOS NÃO É DIPLOMACIA E SIM A DEMOCRACIA NA VENEZUELA


Após a surpresa na quarta-feira encenado abordagem que Cuba e os Estados Unidos em busca de normalização das relações diplomáticas, Nicolas  Maduro perdeu seu principal aliado Fidel Castro e Raul Castro  na pregação anti-americana na América Latina.


Desde que assumiu a presidência, em 1999, maior exportador de petróleo na América do Sul, o falecido Hugo Chávez lançou uma carreira para contrabalançar a influência dos EUA na América Latina e isso levou as organizações regionais, como a UNASUR e ALBA,  para  excluirem os Estados Unidos.

VENEZUELA SEM DEMOCRACIA

Mas sem a personalidade avassaladora de Chavez foram perdendo força e, mas o  maior  culpado disso  além de saquear matar, estuprar  o Legislativo e  o Judiciário  Maduro  esta pagando  pelo seu próprio erro, e  dentro dessa  análise a Dilma vai sentir  o mesmo por que  ela  também contruiu com a desgraça  da  distruição da  VENEZUELA com a crise económica abraçou Venezuela, sua influência se faz sentir cada vez menos.

RUSSIA QUEBRADA

E  a situação  desses  dois  idiotas ainda podem piorar a RUSSIA  vai deixar de  dar  apoio aos  dois  fracassados, por  lá o dinheiro a moeda local esta  desvalorizando internacionalmente.

BRASIL  AFUNDADO

Enquanto aqui  o PT  já  em frangalhos  tenta dar  seu  golpe, destruindo a  Comissão da Verdades  que  só eles  querem enchegar, destruíndo a  Petrobras  com os  rombos  nos  caxas, e  além disso  que  empurrar a Sociedade  Brasileira  ao  caos, a qual a  situação econômica vai  apertar  os  sintos de todos, trazendo  infração em alta, contas  do governo  numa  farça, e mais  corrupção no  governo federal,estadual e municipal  onde estiveram o PT.

O  Brasil da  Dilma  e  a  Venezuela  de  Nicolas  Maduro  vão se a fundar  ainda mais, por que  em breve  nem a  UNASUR E ALBA, vão querer  participação  desses  dois.

Não só Cuba virou o olho a uma atitude mais conciliatória para o norte, outros aliados da Venezuela, por que a  Bolívia e Equador têm demonstrado discurso combativo apesar de seu interesse em trabalhar em estreita colaboração com os Estados Unidos.

Poucos dias atrás, por exemplo, o chanceler boliviano David Choquehuanca disse que representava uma reunião entre o presidente Evo Morales e seu homólogo norte-americano Barack Obama para melhorar as relações entre os dois países, quebradas desde a expulsão, em 2008, o embaixador americano em La Paz.

E, apesar de suas palavras de fogo contra os Estados Unidos, o presidente do Equador, Rafael Correa, não passo em falso que poderia afetar a relação econômica com seu maior parceiro comercial.

Mesmo Nicarágua, onde Washington apoiou na década de 1980 para os Contras que lutaram contra os sandinistas, que agora estão no poder, duplicou o seu comércio bilateral com os Estados Unidos desde ex-guerrilheiro Daniel Ortega, assumiu o cargo em 2007.

"Across America indo em uma direção, Nicholas não sabe para onde vai, esta é a dura realidade que os venezuelanos, mas a mudança", o líder da oposição Henrique Capriles reclamou em sua conta no Twitter. "O único país nesta situação é nosso"

Você só ameaçam?

Mas a Venezuela foi contra. Durante as três décadas de governo socialista ameaçou várias vezes para cortar o fornecimento de petróleo para os Estados Unidos, seu principal mercado de exportação.

Embora ele nunca cumpriu sua advertência, ele diversificou seu mercado e cada vez mais China envia mais barris e América Central detrimento.

O analista político Luis Enrique Alcalá,em uma entrevista da agência Reuters disse:  A aproximação entre Cuba e os Estados Unidos também pode torná-lo mais fácil acrimónia entre Washington e Caracas limen.

"Mas o socialista, postura revolucionária, não Maduro será fácil de adotar um papel mais conciliatória", disse ele.

Desde 2008, quando Chávez expulsou o embaixador dos EUA, os dois países não têm chefes diplomáticos e as suas relações são, no mínimo.

E sanções que Obama poderia assinar contra autoridades venezuelanas para supostas violações de direitos humanos, poderia ser a palha que quebra o camelo.

"Às vezes, faz com que, se um só agir com um senso de dignidade, causando romper relações diplomáticas e políticas com o governo dos EUA", disse Maduro em uma entrevista recente.

"Mas não há respiração e tenho a sabedoria chavista, este conflito não vai durar seis meses, um ano, é histórico, traz 200 anos", acrescentou.