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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

sábado, 27 de setembro de 2014

VENEZUELA PEDE SUA AJUDA, acesse o portal da CHANGER.ORG OU WWW.GAZETACENTRAL.BLOGSPOT.COM.BR OU AINDA FACEBOOK RENATOSANTOSGAZETACENTRAL.COM

Porque na Venezuela, o governo nacional é realizada uma série de delitos e crimes contra os adversários e civis em geral, politicamente motivados.

É organização e ordenação de chefe de estado, a perseguição, assédio, prisão e assassinato manifestantes de oposição sistemática e líderes políticos, bem como atos de represália e atenção à população civil.

É necessário que a comunidade internacional a agir rapidamente para impedir esses atos de violência deliberada e sistemática, o governo da Venezuela e seu maior representante presidente Nicolas Maduro e, assim, evitar que continuam a cometer esses crimes e crimes. Também abriu o precedente internacional que nenhum governo pode usar seu poder para esmagar a título de dissidência política pela força. Todos estes crimes que ele cometeu e continua a cometer o governo da Venezuela, são perfeitamente enquadrada na tipologia de crime contra a humanidade que suporta o Tribunal Penal Internacional e cuja investigação pode ser solicitada pelo Conselho de segurança da organização das Nações Unidas (ONU) ou nomeada o procurador do Tribunal Penal Internacional.

Assinar esta petição e pedir uma investigação contra o Presidente da Venezuela, Nicolas Maduro de tribunal penal internacional por crimes contra a humanidade.

Porque o governo nacional da Venezuela tem realizado uma série demotivações de crimes e violações contra manifestantes da oposição elíderes políticos, bem como atos de repressão e punição para apopulação civil.

É necessário que a Comunidade Internacional atua rapidamente, a fim deimpedir esses atos de violência sistemática e deliberadamente cometidasações contra o povo venezuelano pelo governo venezuelano e seuprincipal representante presidente Nicolas Maduro, evitando assim queestes crimes e violações para continuar acontecendo.

Além dissopara enviar uma mensagem clara internacional que nenhumgoverno pode utilizar sua força e poder para suprimir por forçamdissidência política. Os crimes que foram cometidos e continuam a sercometidos são perfeitamente marcados sob a tipologia dos crimes contrahumanidade admitido pelo Tribunal Penal Internacional, cujainvestigação pode ser solicitada pelo Conselho de segurança das NaçõesUnidas ou pelo gabinete do Tribunal Internacional do procurador.

Assinar esta petição e pedir o Tribunal Penal Internacional para conduziruma investigação contra o presidente venezuelano Nicolas Maduro porcrimes contra a humanidade.


Para:
corte penal internacional de la haya
Fatou Bensouda, Fiscal Jefe de Corte Penal Internacional de La Haya 
Solicite a la Corte Penal Internacional investigación contra el presidente de Venezuela Nicolas Maduro por crímenes de Lesa Humanidad.
Atenciosamente,
[Seu nome]

EXCLUSIVO : EX PRESIDENTE DA COLOMBIA DENUNCIA A FALSA ELEIÇÃO NA VENEZUELA E VAI RECORRER A COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS CONTRA O GOVERNO QUE ACUSAO DE PLANO DE ASSASSINATO CONTRA NICOLAS MADURO E PELO QUE O MINISTRO DA VENEZUELA TELO CHAMADO DE INIMIGO DO POVO VENEZUELANO

GAZETA CENTRAL : 


É impressionante  como um ditador  reage quando se fala a verdade contra  o seu  maldito  regime  socialista  que  estás afundando e desgraçando a  VENEZUELA,  e ainda  tem a cara  de pau  de inverter a situação, o senhor MIGUEL  RODRIGUES  TORRES, não pode  ser considerado  ministro de nada, entrou  pelo  poder  através  da sua corrupção, era  simplesmente  ter  ficado de  boca  calada. Agora, abrir a  boca  para  falar  tantas mentiras, ai  já  demais, posso respeitar as  opiniões  mas  não  concorda-las.


Maduro venceu a disputa presidencial do dia 14 de abril com uma margem muito estreita em relação a Henrique Capriles – menos de 300.000 votos, o que levou a oposição a pedir a anulação do pleito.
As acusações injustificadas contra Uribe dão sequência a uma retórica que Maduro
vem desenvolvendo desde a morte de Hugo Chávez, seguindo a cartilha do coronel. Em seus discursos, a “revolução” está sempre sob ameaça e os problemas do país – como os apagões – resultam de sabotagem – e não da falta de investimentos. Em seus discursos, o principal inimigo externo apontado pelo venezuelano são os Estados Unidos.
Recentemente, um cidadão americano que estava na Venezuela foi detido sob a acusação de conspirar contra o governo. Em viagem a países latino-americanos, o presidente Barack Obama disse que a acusação contra Timothy Tracy é "ridícula".
Mercosul – Durante os eventos pelos dois meses da morte de Chávez, neste domingo, Maduro anunciou uma viagem de três dias por países do Mercosul. Ele afirmou que viajará a Montevidéu, Buenos Aires e Brasília, “para seguir completando a equação perfeita, integração financeira, integração energética, cultural e política”, com os outros países.
A Venezuela entrou para o Mercosul depois da suspensão do Paraguai, em junho do ano passado. Oficialmente, o país foi suspendo em decorrência do impeachment do então presidente Fernando Lugo. Na verdade, foi um golpe para colocar a Venezuela no bloco, uma vez que o Parlamento do Paraguai se opunha à adesão.
(Com agência Reuters)

As  declarações  do ex presidente da  Colombia  são verdadeiras 

 " ESTE REGIME CASTRO COMUNISTA REVOLUCIONÁRIO SOCIALISTA DE MADURO, NÃO REPRESENTAM A VOZ DO POVO VENEZUELANO!

SÓ QUE ELES ODEIAM SUZANA, ELES ODEIAM O POVO VENEZUELANO...POR PENSAR DE FORMA DIFERENTE!  
POR QUETER LIBERDADE E JUSTIÇA!



Agora senhor ministro  que  és  tu e que moral  o senhor  tem  de chama-lo de inimigo  do povo  venezuelanos ?


 VEJAMOS  AS DECLARAÇÕES  DO SENHOR  URIBE

O ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe vai recorrer à Comissão Interamericana de Direitos Humanos contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Na sexta-feira, durante um ato público em Caracas, Maduro chamou Uribe de “assassino” e o acusou de forjar junto com a oposição venezuelana um plano para matá-lo.


O advogado de Uribe, Jaime Granados, disse que “a vida e a integridade física” do ex-presidente foi colocada em risco com as declarações de Maduro. Em comunicado, Granados disse ainda que vai solicitar ao procurador-geral da Colômbia uma permissão especial para investigar Maduro por difamação se ele entrar no país.

O comunicado diz ainda que as acusações foram atos de “uma pessoa desesperada que ostenta o poder de forma ilegítima”. Afirma ainda que as declarações são uma forma de “desviar a atenção da corrupção e ilegalidade patrocinadas pela ditadura que ele coma.

Uribe reagiu às acusações de Maduro defendendo que novas eleições sejam realizadas na Venezuela. “À imatura acusação da ditadura conseguida por meio da fraude e da violência, uma única resposta: que se repitam as eleições”, escreveu em seu perfil no Twitter.

Ministro do Interior, justiça e paz, Miguel Rodríguez Torres, descreveu o antigo presidente colombiano Álvaro Uribe como "o inimigo principal" da Venezuela e disse que por isso deve ser um acompanhamento permanente.



"Acho que é o principal inimigo que esse país tem, Uribe vai estar sempre a conspirar contra a revolução e os governos progressistas do continente," Rodríguez Torres, disse em uma entrevista transmitida na televisão estatal VTV.

"Com ele (Uribe) deve ser um monitoramento permanente, deve ser um monitoramento constante, porque ele não descansará em suas intenções," ele disse.

O ex-presidente colombiano tem sido associado em várias ocasiões pelo governo de Nicolás Maduro como um dos líderes dos protestos contra o governo que foram desencadeados em fevereiro.

"Espero que a justiça na Colômbia é feita contra este senhor", acrescentou o Ministro.

Rodríguez Torres disse que Uribe financiado o venezuelano girot Goméz Saleh, expulso da Colômbia por Gabriel vale no início de setembro e acusados de vários crimes, incluindo conspiração da Venezuela.

Nos últimos dias, o ministro apresentou vários vídeos com supostas provas contra Gomez Saleh, no qual ele supostamente confessou que sua intenção era fazer uma tentativa em San Cristobal e alegou estar atacando as cabeças dos grupos pro-Chávez para fazer a "limpeza social".

"Se nós julgamos as ações, suas roupas, seu discurso e pela evidência de que já fez (...)" "este cavalheiro a única qualificação que é terrorista", disse o Ministro.

"E tem que ser julgado com todo o peso da lei e aquela bagunça todos os anos que você tem que ir pela lei", acrescentou.

Gomez Saleh e Gabriel Valles, os adversários para o governo de Nicolás Maduro, foram expulsos no início de setembro da Colômbia por violar regras migratórias do país.

Ambos foram acusados em 2010 na Venezuela por alegadamente engajar-se em crimes de incitamento e intimidação de ordem pública, insegurança pública e divulgação de informações falsas por seu suposto envolvimento em um protesto no estado de Carabobo (centro).

Ministério público venezuelano se juntou Goméz Saleh acusações por "certificados falsos emissão indevidos", facilitação de entrada ilegal de estrangeiros e falsificação de documentos

Em 17 de setembro, dois venezuelanos, também foram indiciados por alegadamente incorrer em crime de conspiração para a rebelião.

NICOLAS MADURO DEU GOLPE NA SIDOR, NAS EMPRESA GOODYER, NIKE, ZARA SONY EXTRA, E NO BRASIL E O PIB DA VENEZUELA ACABOU CAIXA ZERADO, EM UM ANO TRILHÕES DE DOLARES E CORRE O RISCO DE FALIR A PETROBRAS


FONTE  NTNT24 HORAS

A pesquisa da equipe NTN24 Venezuela fez um trabalho sobre o status do trabalho e operacional da Sidor, uma das mais importantes empresas do país.



Durante dois dias, mostrou a cessação da planta, bem como as perseguições a que estão sujeitos os trabalhadores que anteriormente eram os principais aliados do governo de Chávez.





Inéditas imagens tiradas com o auxílio de câmeras escondidas e o apoio dos trabalhadores que são, ao contrário do que acontece lá dentro, este trabalho refuta a executiva nacional que nega uma situação de extrema violência dentro de uma planta que já não controla.



Enquanto o governo dá tempo acordado com os trabalhadores nos bastidores para fazer avançar as negociações com empresas chinesas.

FONTE DA GAZETA  CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL

A situação na  Sidor,  é  muito  grave, há  uma suspeita  que a CHINA, adquiriu  para  fazer  contrabando de armamento  pesado  além de fabricação, pois  esta Industria  é de  estratégia  na VENEZUELA, e estão usando a  mãos da classe  trabalhadora  venezuelana,  para  serem seus escravos,a  outra  possibilidade, é de  trazer  soldados  chineses  como trabalhadores, mas  simplesmente  dominar  toda a  VENEZUELA.

2009  O  COMEÇO DO CAOS

Em 2009,o  governo  de Hugo  Chaves,anunciou  que  iria  pagar  cerca de USS 1, 97 bilhão, para  uma Empresa  da China  chamada  'a TERNIUM por toda a  fatia  da  Empresa na  SIDOR, a maior  siderúgica  do país, aparentemente  colocando um fim no processo de  nacionalização  que durou 13 meses.

A  Ternium, empresa  com  sede  em Luxemburgo, controlava a SIDOR até a siderúrgica ser oficialmente  nacionalizada pelo  governo HUGO  CHAVES.

Procurada  pela  GAZETA CENTRAL,  a  Empresa  através  de sua assessoria de Imprensa, assim se manifestaram,  disse  que  o  governo  da Venezuela, por meio de sua hoding estatal da industria pesada, conhecida como CVG, já pagou  cerca de US$ 400  milhões. O  restante  será  pago  pelo país  em suas linhas de  financiamento.

Com  acordo  firmado  com o governo  em  2009, seria  pago a primeira US$ 945  milhões, seria  dividido em seis  parcelas trimestrais iguais. O  restante seria  pago em outubro de  2010 que  estaria  sujeito a  pré- pagamentos trimestrais baseadas  no aumento de preço  do  petróleo bruto  tipo WTI, negociado em Nova York, em relação  ao nivel   atualizado, disse  o representante da EMPRESA TERNIUM.

EM  2012.


O conglomerado de aço Ternium, controlado pelo grupo argentino Techint, disse hoje que a Venezuela finalmente materializado um pagamento pendente faz a compensação para a nacionalização do aço Sidor.

Em um comunicado para a Comissão valores mobiliários da Argentina por seu acionista Siderar, Ternium disse que tem "pagamento recebido para a parte não paga da compensação acordada em maio de 2009 pela transferência de sua participação na Sidor" e aquele 136,7 milhões de dólares.

O pagamento foi feito por Corporation venezuelana de Guayana (CVG), informou à Agência Efe.

"O recibo de pagamento este resolve o litígio pendente com a Venezuela em relação a nacionalização da Sidor, que foi submetido a arbitragem ao Centro Internacional de resolução de investimentos de disputas (ICSID)," disse Ternium.

Em maio de 2009 o conglomerado concordou em cobrar um total de compensação de 1970 milhões de dólares para a transferência de Sidor para a Venezuela, que decidiu nacionalizar a empresa em 2008.


A  GRANDE MENTIRA  DO  GOVERNO  HUGO  CHAVES E NICOLAS MADURO
ISSO  EM  2008, ELE  JOGAVA  DOS  DOIS LADOS  PARA  LUCRAR

 "reestatização" chavista tal como vem se anunciando, não atende às demandas dos trabalhadores sidoristas. No entanto, o simples anúncio foi alardeado como a comprovação de que Chávez reafirmou o rumo em direção ao socialismo na Venezuela, tanto por parte da propaganda populista do governo, quanto pela sua claque continental de stalinistas, nacionalistas e pseudotrotskistas.
VENEZUELA 

SIDOR, CONTROLE ACIONÁRIO ESTATAL BURGUÊS OU ESTATIZAÇÃO TOTAL, SEM INDENIZAÇÃO E SOB CONTROLE OPERÁRIO? 

Após 15 meses da heróica luta dos metalúrgicos da Siderúrgica do Orinoco (Sidor), o governo Chávez anunciou a renacionalização da fábrica. Só em 2008, os operários já realizaram nove paralisações exigindo um contrato coletivo de trabalho, aumento salarial, efetivação de 10 mil terceirizados e a estatização da empresa sem indenização e sob controle operário. A reestatização chavista tal como vem se anunciando, não atende às demandas dos trabalhadores sidoristas. No entanto, o simples anúncio foi alardeado como a comprovação de que Chávez reafirmou o rumo em direção ao socialismo na Venezuela, tanto por parte da propaganda populista do governo, quanto pela sua claque continental de stalinistas, nacionalistas e pseudotrotskistas. 

O anúncio da reestatização foi seguido pelo da queda do Ministro do Trabalho, o ex-morenista José Ramón Rivero. Sob as ordens superiores de Chávez que se opôs desde o princípio a atender quaisquer das reivindicações dos metalúrgicos, o Ministro não conseguiu, nem pela cooptação, tampouco pela repressão, dobrar a heróica resistência dos sidoristas. A mídia oficial acusou os grevistas de contra-revolucionários. O então Ministro do Trabalho propôs um falacioso referendo antigreve que foi rechaçado pelos sidoristas. Rivero ameaçou impor aos trabalhadores uma Junta de Arbitragem se estes declarassem greve por tempo indeterminado, chantagem que também não logrou o refluxo do movimento. No dia 14 de março, Chávez ordenou que a Guarda Nacional atacasse violentamente os metalúrgicos. Nas violentas batalhas entre o governo e os grevistas, quase uma centena deles foram presos e dezenas ficaram feridos. Os operários não se amedrontaram, incendiaram os ônibus da empresa e ameaçaram declarar greve por tempo indeterminado. A reestatização e a queda do ministro correspondem a um recuo do governo burguês bolivariano. 

ESTATIZAÇÃO CHAVISTA: UM GRANDE NEGÓCIO PARA OS CAPITALISTAS DA TECHINT 

Foi criada uma comissão governamental para estimar o valor da indenização. As negociações entre o governo bolivariano e o consórcio multinacional dono da Sidor capitaneado pelo grupo ítalo-argentino Techint, composto também pela brasileira Usiminas, apenas foram iniciadas. A Techint alega que sua participação acionária na empresa vale US$ 3,6 bilhões. Chávez barganha oferecendo US$ 800 milhões. Todavia, o governo chavista se adiantou através de Rodolfo Sanz, o "Ministro do Poder Popular para as Industrias Básicas e Mineração": "Sanz advogou que o Techint manifestou sua vontade de ter uma relação minoritária de 10%" (Reuters, 25/04). Vale destacar a promessa de Chávez: "vamos fazer de Sidor uma empresa socialista e o ministro Sanz fica encarregado desta tarefa porque é um socialista de verdade" (Correo del Caroní, 27/04). Enquanto advoga pela multinacional, o ministro do "Poder Popular", revela o conteúdo do "socialismo de verdade" de Chávez, ameaçando aos trabalhadores "não serão assinados contratos coletivos que as empresas não estejam em condições de cumprir e que não vai ser pressionado pelos trabalhadores que pretendem parar fábricas ou protestar." (idem). A reestatização chavista também mantém os salários arrochados. Os metalúrgicos reivindicam 53 Bolivares Fuertes (US$ 24,7) por dia. A multinacional só oferecia 42 (US$ 19,6). Chávez oferece 45BFs (US$ 20,9). 

Em 1997 a Sidor avaliada por US$ 8 bilhões, foi leiloada por míseros US$ 1,8 milhões. Não bastasse este presente, por toda a década seguinte, o Estado venezuelano subsidiou a matéria prima (ferro), o gás, a água, a eletricidade... em favor da multinacional. Por sua vez a fábrica exportava 70% de sua produção e a Venezuela era obrigada a importar aço da China. A produção cresceu em 40% e as exportações em mais de 83% sob um regime de escravidão capitalista que demitiu mais de 2/3 dos 18 mil operários e os substituiu por terceirizados, submetidos às selvagens condições de exploração que provocou a morte de dezenas de operários e centenas de acidentes de trabalho. A pergunta que não quer calar após esta década de privatização é quem deve a quem? Os proletários e o governo "socialista" de Chávez têm respostas opostas. Com os trabalhadores, os capitalistas contraíram uma enorme dívida que vai desde o roubo elementar através da mais valia, passando pelo passivo trabalhista (redução salarial, indenizações por demissões, acidentes de trabalho, mortes), até a devolução do que receberam em subsídios pagos pelo conjunto dos trabalhadores do país. Não contente em conceder tantos privilégios à multinacional durante toda uma década, o governo burguês de Chávez ainda pretende pagar pelo menos US$ 800 milhões para o Techint. O resultado deste negócio não será muito diferente do modelo de empresa mista vigente hoje no campo petroleiro (PDVSA), do proposto à mexicana Cemex, proprietária da indústria do cimento venezuelana ou dos processos de co-gestão Alcasa, Bauxilum e Venalum, que como empresas capitalistas continuam explorando os trabalhadores tanto como antes. 

A reestatização chavista aplaudida pelo conjunto da esquerda reformista mundial não passa de um recuo tático do governo bonapartista enfraquecido frente à derrota para a direita oligárquica no referendo constitucional de dezembro, por um lado, e a obstinação do movimento operário, por outro. Um recuo nos marcos de uma manobra que não afete em nada as relações parasitárias do grande capital internacional sobre a Venezuela. Com a reestatização Chávez procura recuperar popularidade junto às massas para evitar uma nova derrota nas eleições de novembro que renovarão governadores e prefeitos. 

Ao se manterem firmes até derrotarem todas as investidas do governo burguês, os operários da Sidor saem desta batalha com uma moral elevada. Daí os esforços do regime chavista e de seus apoiadores de todos os matizes para falsificar os acontecimentos, minimizar a importância da intransigente luta operária e embelezar o caudilho venezuelano. Dentre estes se encontra o grupo de Allan Woods que alerta seus leitores para não "caírem em análises reducionistas e simplistas. Talvez pudéssemos dizer que Chávez a nacionalizou, porque já havia advertido que o faria ou porque a situação simplesmente o incomodou. Todavia é o próprio presidente que expressa que graças à luta dos trabalhadores que a Sidor foi nacionalizada" (El Militante, 16/04/2008). A CMI de Woods trata sutilmente de subtrair o papel do proletariado no conflito, falsificando escandalosamente os acontecimentos: "a renacionalização não era parte da ação política da classe trabalhadora sidorista durante o conflito" (idem). 

A corrente venezuelana Marea Socialista, que compõe juntamente com o MES/PSOL brasileiro e o MST argentino o agrupamento Reagrupamérica, integra a direção do Sutiss através de José Meléndez. "Meléndez, porta-voz do sindicato de trabalhadores da Sidor, disse que a reestatização 'significa a concretização do sonho dos trabalhadores do socialismo do Século XXI'" (Valor Econômico, 10/04). Em seu site na internet o MES reproduz as posições do Marea Socialista que trata de responsabilizar o ministro demissionário pela repressão enquanto lava a cara de Chávez: "A empresa acreditava que ia ser amparada pelo governo como foi pelo ministro do trabalho, que nunca tentou buscar uma solução favorável para os trabalhadores. Porém se equivocou com nosso povo, (...) que temos dignidade e que o presidente Chávez soube interpretar este sentimento reclamado nacionalmente" (site do MES, 10/04). 

Na outra ponta está a LIT/PSTU. Os morenistas, que se negaram a adotar uma política de independência de classe na Venezuela associando-se à oligarquia de direita patrocinada pelo imperialismo defendendo o "Não" no referendo constitucional, agora seguem a linha filo-chavista apresentando a "nacionalização" da Sidor como um "triunfo", limitando-se a "exigir de Chávez uma Sidor 100% estatal" (site da LIT, 14/04). Sem cair em qualquer uma das duas posições frente-populistas, a condição para estabelecer um genuíno núcleo trotskista na Venezuela passa pela construção da oposição operária e revolucionária ao governo Chávez, denunciando que a pseudo-reestatização da Sidor tende a resultar em um mero controle acionário pelo governo, a exemplo da PDVSA, uma empresa de capital misto, que destina a maior parte de sua produção petrolífera para a máquina de guerra imperialista ianque. Chávez pretende suspender o movimento grevista, tido como exemplo para outras categorias proletárias, quebrar o potencial da luta pela efetivação dos terceirizados e manter os salários baixos. Este episódio reafirma que o chavismo é incapaz de conceder mais do que caricaturas das aspirações operárias, sendo preciso usar métodos proletários de ação direta, para que os trabalhadores conquistem o poder na Venezuela e estabeleçam um verdadeiro governo operário e camponês.

SIDOR - ESTATIZAÇÃO CHAVISTA: UM GRANDE NEGÓCIO PARA OS CAPITALISTAS DA TECHINT
Por LIGA BOLCHEVIQUE INTERNACIONALISTA - Tuesday, Apr. 29, 2008 at 11:39 AM

ANO  2013 "A história dirá o papel que Hugo Chávez teve na integração daAmérica Latina e o significado de seus 14 anos de governo para o povo venezuelano.” Assim o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou um artigo publicado após a morte de Chávez, em março de 2013.

Porque  Lula escreveu  esse  artigo  tão perigoso  para a DEMOCRACIA, dentro da  AMERICA LATINA, veremos  os  motivos:

Depois  de tudo  isso  que  aconteceu  na VENEZUELA, NICOLAS MADURO, poderá responder  criminalmente  pelo que  chamamos o GOLPE BOLIVARIANO, ele ganhou  o dinheiro  das  empresas, vendeu uma terça parte  enganado  os  acionistas internacionais e os  trabalhadores da SIDOR, mas,  depois  ele retomou  dando  prejuizo  de bilhões  de dólares e quebrando incluse  com a PETROBRAS  em suas  ações, ja que  por  de baixo  do tapete socialista  dinheiro e mais  dinheiro  estavam sendo investidos  na VENEZUELA, em resumo  pagamos  também por essa roubalheira  com SIDOR.

FONTE  DA REVISTA EXAME 

2014.:  SIDOR  E  O  GOLPE  DE  NICOLAS  MADURO  REFLETEM NO BRASIL

Os  atuais escanda-los  envolvendo a  PETROBRAS, esta  chegando  a  um caminho  muito  mais  perigoso  do que  ja estamos  vendo, trata-se de um golpe a  nivel internacional. A qual ja fez a primeira  vitima, a  própria VENEZUELA,  que  se tornou  um cenário  desolador pois a  metade dos produtos  básicos estão  sumindo  das  grandes redes  de supermecados. a inflação  ja  ultrapassa  a 102 %, ao mês, em uma ano  de  NICOLAS MADURO, desapareceu  medicamentos carne  e  outros.

Nos protestos contra o governo que acontecem desde janeiro de  2014, 110 pessoas morreram. Multinacionais recomendam que funcionários fiquem em casa. Há lojas e fábricas fechando. A crise é grave — e as decisões tomadas por Chávez desde sua chegada ao poder, em 1999, têm tudo a ver com ela. 

Chávez tornou-se um ícone para boa parte da esquerda brasileira, incluindo membros do PT no governo. Para Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais e um dos responsáveis por escrever o programa da candidatura de Dilma Rousseff à reeleição, as dificuldades da Venezuela fazem parte de um processo histórico.
“A transição que Chávez iniciou em direção a uma economia mais complexa está incompleta”, diz Garcia. “A agricultura e a indústria se desenvolveram de modo insuficiente. Isso acarreta distorções, sobretudo quando setores da sociedade ingressam no mercado de consumo.” 
É preciso fazer uma ressalva — o Brasil não é a Venezuela. Mas é no mínimo desconfortável saber que, entre as lideranças do partido no poder, há vários entusiastas da cartilha implantada por Chávez para levar a Venezuela ao “socialismo do século 21”. Nos últimos 15 anos, regras elementares de uma economia de mercado foram ignoradas e substituídas pela intervenção do Estado.

FONTE  DA GAZETA  CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL
O PRÓRIO PT  RECONHECE  QUE  NICOLAS MADURO PERDEU AS CONDIÇÕES DE  GOVERNAR 

Diante de  tantas denuncias, que  envolve  o  governo  de MADURO, nos  bastidores  do próprio  PT,  ja se ensaiam  criticas  contra o mesmo ,  diz  um dirigente  do  partido. O estranho  nisso  tudo  é porque a  DILMA ficou  e esta  calada,  por que a DILMA  não se manifesta,. a resposta  é  simples  FIDEL CASTRO.
Trata-se de uma leitura parcial dos fatos: Maduro pode ter acelerado a ruína ao tomar medidas como reduzir por decreto o preço de alimentos e eletrodomésticos, imprimir dinheiro e dificultar a compra de dólares pelas empresas, para ficar em três exemplos. Mas o desfecho dramático da experiência venezuelana não poderia ter sido outro.
A teoria econômica não é, obviamente, passível de ser testada em laboratório. Mas a Venezuela tem funcionado quase como um experimento do pensamento econômico de esquerda. Mostramos, a seguir, as principais políticas do chavismo que levaram a economia da Venezuela ao impasse atual. Uma lição e tanto para os brasileiros.

Estatização em marcha
O governo controla os principais setores da economia
A siderúrgica sidor, na cidade venezuelana de guayana, já foi um dos principais símbolos da indústria do país. Controlada pela argentina ­Techint, a Sidor chegou a produzir 4 milhões de toneladas de aço por ano. Até que, em 2008, a empresa foi estatizada.
O governo já havia assumido o controle de parte do setor elétrico, bancos, empresas de telecomunicações e da cadeia do petróleo. A Sidor deveria ser um exemplo do poder do Estado. O que obteve foi um fracasso: atualmente, a siderúrgica produz cerca de 1 milhão de toneladas por ano, apenas 25% do que produzia em seu auge. 

FONTE  DA REVISTA EXAME
Descontrole de gastos
A expansão da despesa pública foi muito além do tolerável
Depois da reeleição de 2006, chávez se afastou da lógica elementar de não gastar mais do que arrecada. Durante boa parte dos últimos 15 anos, o governo da Venezuela viveu como se não houvesse amanhã. Os recursos que entravam no país pela exportação do petróleo eram usados para conceder generosos subsídios para manter artificialmente baixo o preço dos alimentos e dos combustíveis.
O rigor fiscal nunca foi muito bem-visto. Estima-se que, de 1999 a 2008, a folha de pagamentos do governo venezuelano tenha dobrado. Agora a conta chegou. Um relatório do banco britânico Barclays calcula que, no ano passado, o déficit público chegou a 15% do PIB, um pouco menos do que os 20% de 2012, o maior rombo da história da Venezuela.
“Manter as contas públicas balanceadas não é uma questão de ideologia, e sim de responsabilidade”, diz o venezuelano Alejandro Grisanti, analista para a América Latina do Barclays. “Governos de esquerda, como Bolívia, Equador e Nicarágua, perseguem superávits primários como quaisquer outros.”
Desde 2010, o Banco Central da Venezuela tenta cobrir os rombos no caixa do governo imprimindo mais dinheiro. A estratégia se intensificou com Nicolás Maduro no poder. No último ano, a base monetária aumentou 60% — o que é uma evidente fonte de pressão inflacionária.

Uso político das estatais
A petrolífera PDVSA está sendo desmontada
O que exatamente faz uma empresa petrolífera? A resposta parece não ser óbvia na Venezuela de Chávez e Maduro. A PDVSA, estatal de extração de petróleo, distribui alimentos e tem uma rede de supermercados com 159 pontos de venda. Além disso, constrói casas populares e executa obras de restauração urbana para governos locais aliados.

Nos últimos 12 anos, a folha de pagamentos da PDVSA saiu de 30 000 para 120 000 funcionários, o que a torna uma figura central na deterioração das contas públicas deficitárias da Venezuela. Com tantas atividades diferentes para cuidar, não surpreende que o principal negócio da PDVSA enfrente problemas.
Apesar de o governo projetar aumentos de produção ano após ano, os números da empresa só pioram. Em 2013, a extração de petróleo foi 18% menor do que em 1997, auge da produção — a promessa do governo era bater o recorde. 
O caso da PDVSA é um exemplo de como o uso político das estatais pode pôr tudo a perder. As dificuldades da empresa começaram em 2003,  quando Chávez demitiu 19 000 funcionários, entre os quais um grupo de técnicos experientes e qualificados. Muitos — principalmente nos cargos mais importantes — foram substituídos por pessoas indicadas por razões não profissionais, mas políticas.
Hoje, a PDVSA­ é conhecida por atrasar os pagamentos dos fornecedores, aos quais deve 16,7 bilhões de dólares. A General Electric, uma das principais fabricantes mundiais de equipamentos para exploração de petróleo, sofre com atrasos de até dez meses para receber.
Uma prova da incompetência na gestão da PDVSA é que tudo isso acontece justamente quando o preço do petróleo está na casa dos 100 dólares o barril. O pior: o país nunca foi tão dependente de sua maior estatal. De 2003 a 2013, a participação do petróleo nas exportações aumentou de 69% para 96%.

Preços tabelados FONTE DA  NTTN 24 HORAS 
Variação livre de preços e de aluguel? Na Venezuela, não
Imagine um país em que o aluguel e a taxa de condomínio pagos por metro quadrado de um estabelecimento comercial sejam exatamente os mesmos em qualquer lugar, sem levar em conta se a loja fica num shopping sofisticado de uma área nobre ou num bairro da periferia de Caracas. É isso o que acontece na Venezuela.
“Como o valor definido pelo governo para a taxa de condomínio não é suficiente para a manutenção, vários ­shoppings tiveram de desligar as escadas rolantes para diminuir custos”, diz Claudia Itriago, presidente da Câmara Venezuelana de Centros Comerciais, associação que reúne os principais shoppings venezuelanos.
Mais um exemplo: no ano passado, o presidente Nicolás Maduro baixou uma lei que diminuiu o preço de eletrodomésticos. A população correu às lojas — a polícia militar foi encarregada de fiscalizar se os varejistas estavam vendendo pelo preço determinado. Foi como se o governo venezuelano tivesse decidido revogar a lei da oferta e da procura.Maduro tomou essas medidas em novembro, pouco antes das eleições municipais que serviriam de termômetro para o andamento de seu governo. “Maduro tinha acabado de perder 12 pontos de popularidade quando apertou o controle de preços”, diz Luis Vicente León, presidente do instituto de pesquisa Datanálisis. “As medidas tiveram cunho fortemente político.”
A justificativa era que tabelar os preços ajudaria a conter a inflação. Como bem sabe qualquer brasileiro que tenha atravessado os diversos planos econômicos que foram comuns nas décadas de 80 e 90, esse tipo de coisa não costuma dar certo.
Resultado: a inflação venezuelana seguiu em alta e alcançou um acumulado de 57% nos 12 meses anteriores a fevereiro — maior taxa registrada no mundo. O monstro está cada vez mais assustador. E não vai ser fácil domá-lo.
Câmbio controlado
Trocar bolívares por dólares está cada vez mais difícil
A cervejaria Polar é a maior da Venezuela, com mais de 70% do mercado. Crescer, no entanto, está cada vez mais difícil. Das quatro fábricas da empresa, uma está paralisada. As três restantes se limitam a envazar garrafas retornáveis. Faltam vidro e alumínio no mercado para produzir novas embalagens. Nos últimos meses, a Polar não tem conseguido adquirir matéria-prima fora do país.
O motivo: o governo não vinha liberando operações de câmbio para que as empresas pudessem comprar dólares e pagar seus fornecedores. Há 11 anos é preciso pedir autorização para fazer importações e operações de câmbio — as coisas se complicaram do fim do ano passado para cá, quando o governo passou a dificultar mais ainda a troca de bolívares por dólares.
A falta de divisas tornou-se um problema crônico. A Fedecámaras estima que as dívidas da indústria venezuelana com fornecedores estrangeiros cheguem a 10 bilhões de dólares.
O setor farmacêutico brasileiro tem 450 milhões de dólares a receber e ameaça suspender a exportação de medicamentos para a Venezuela. Sem conseguir importar seus produtos, muitas lojas de marcas como NikeZara e Sony estão fechadas.
As incertezas do câmbio afastaram os investidores da Venezuela. Um exemplo é a fabricante de cosméticos brasileira Natura, que abriu um escritório comercial no país em 2006 e, quatro anos depois, já havia deixado a Venezuela. “O controle de dólares tornava a operação inviável, ainda que o mercado fosse bastante promissor”, afirma um ex-executivo da Natura. 
O controle de quem pode ou não comprar dólares é só parte do problema. O governo venezuelano mantém um sistema de câmbio fixo hoje bastante defasado em relação à cotação que o mercado estima como razoável. No câmbio oficial, cada dólar vale 6,3 bolívares — apenas uma fração do valor negociado no mercado paralelo, que chega a 90 bolívares por dólar.
Desde janeiro, o governo tem feito um es­forço para flexibilizar o controle. Em fevereiro, as agências bancárias estatais foram autorizadas a vender cada dólar por até 11 bolívares. No fechamento desta edição, a cotação negociada pelos bancos públicos alcançou 52 bolívares.
“O governo começou a reduzir a pressão no câmbio e agora vai ter de lidar com uma das maiores desvalorizações da moeda na história do país”, diz o consultor Orlando Ochoa, doutor em economia pela Universidade de Oxford e um dos principais economistas venezuelanos.
A desvalorização poderá corroer o caixa das empresas estrangeiras. A fabricante de pneusGoodyear fechou 2013 com 425 mi­lhões de dólares em caixa. O dinheiro que ganha no país está perdendo valor. “Geramos caixa, mas não conseguimos tirar o dinheiro do país”, diz Jaime Szulc, presidente da Goodyear na América Latina. A economia tem suas próprias leis — e não há comandante que possa revogá-las.

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