Gazeta Central Blog sem ideologias e respeito a inteligência do leitor

A GAZETA CENTRAL BLOG FAZ ALERTA é bom o governo LULA se prevenir ela voltou já se fala em esdtocar comida COVID-19 não acabou <<>>China’s CDC: COVID-19 is One of The Drivers Behind the Outbreak (CDC da China: COVID-19 é um dos fatores por trás do surto)

  RENATO SANTOS  ACADÊMICO  DE  DIREITO  N.º 1526 07/12/2023 Precisamos nos  cuidar  a  pandemia não acabou,  muitos  erraram rm  sdua  deci...

HORA CERTA BRASILIA

Tradutor do Blog Automático

Total de visualizações de página

DIRETOR E FUNDADOR RENATO SANTOS GAZETA CENTRAL JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA FUNDADA NA CIDADE

DIRETOR E  FUNDADOR  RENATO SANTOS GAZETA  CENTRAL JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA  FUNDADA  NA  CIDADE
JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA FUNDADA NA CIDADE

politica se discuti

politica  se discuti
cristão não vota na esquerda nem a pau

somos livres

BRASIL CONTINUA SENDO DE DEUS

BRASIL CONTINUA SENDO  DE  DEUS
HGOMENS SÃO PROFANOS

Gazeta Central Blog

google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

É sobre nunca desistir...

É sobre nunca desistir...

Apoie o jornalismo honesto

Apoie o jornalismo honesto
Obrigado por ler o Blog Gazeta Central. Sua assinatura não apenas fornecerá notícias precisas e recursos envolventes, mas também contribuirá para o renascimento do jornalismo Brasileiro e ajudará a proteger nossas liberdades e república para as gerações futuras. Como nossa receita operacional sofre grande pressão, seu apoio pode nos ajudar a continuar o importante trabalho que fazemos. Se você puder, apoie o Blog Gazeta Central experimentando-o por clik nos anuncios - leva apenas um minuto. Obrigado pelo seu apoio!

SEJA VOCÊ SEGUIDOR DO BLOG SEM IDEOLOGIAS E RADICALISMO

VALORIZEM A SUA CONSTITUIÇÃO DE 1988, MAS PRA ISSO VOCÊ PRECISA CONHECE-LA

VALORIZEM  A SUA CONSTITUIÇÃO  DE 1988, MAS PRA  ISSO  VOCÊ  PRECISA  CONHECE-LA
NÃO BLOQUEA NEM EM GRUPOS DA FACULDADE, DE IGREJA E POLITICO

ESTOU AQUINA REDE SOCIAL

https://www.facebook.com/groups/1710631989165959/ https://www.facebook.com/groups/1710631989165959/

Gazeta Central no Mundo

Sejam Bem Vindos

google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0
google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

Previsão do Tempo

Páginas

Não podemos entregar a nossa nação Corrupção @drrenatosantos · 1 h NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO

ADMINISTRAÇÃO DA VIDA

ADMINISTRAÇÃO  DA  VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Em defesa do Blog Nota do Editor

A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

Quem sou eu

Meu Curriculo agora no Blog

RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

ninguém pode escraviza brasileiro

ninguém  pode  escraviza  brasileiro
NÓS TEMOSA CLAUSULA PÉTREA
google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

Aqui você pode ler os conteúdos já publicados

Onde estamos sendo vistos

Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim

A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quarta-feira, 23 de maio de 2018

AUGUSTO DANTAS Explica sobre Frete <<>> A situação é Crítica Para os Caminhoneiros <<>> A Lei 11.442/07<<>> A Tal da RNTRC <<>> A Geração da CIOT <<>> A CIDE <<>> A Importância do Calculo Correto <<>> O Valor dos Pedágios <<>> E O Governo ainda Não Entendeu







RENATO SANTOS  23/05/2018  A  situação dos caminhoneiros  brasileiros  não esta apenas  nos preços  dos combustíveis  sim no  algo mais  profundo o que  chamamos  de " frete".  

Para  nós consumidores  é desconhecido  ou leva outro nome  de " atravessador", não senhores  é  o ganho  do motorista profissional, a qual as transportadoras  também ganham, porém há situações  de profissionais  autônomos que  só levam prejuízos, além do custo  diário de  suas  necessidades  básicas, como  dormida, alimentação, e  o sustento de suas  famílias, o custo do frete  é  mais  dor de cabeça  do que a paz que seria.

AUGUSTO DANTAS 

No  vídeo  publicado  pelo canal  lucrei  no frete  Reportagem veiculada em 26 de março de 2017 no Brasil Caminhoneiro, mostra como verificar se o frete é bom ou se da prejuízo, vejamos o vídeo: Augusto Dantas, já alertava o que aconteceria, porém, não deram os devidos cuidados a seus avisos e hoje estamos nessa situação.


Existem dez  fatores  que   frete  vai  contra  os motoristas  do que ajudam, esse  problema  não é de agora, deste  o tempo que  foi criado, mas,  precisamos  voltar  na época.

A  LEI 11.442/07  GAZETA  CENTRAL 23/05/2018 

A Lei 12.249/10 acrescentou o artigo 5º-A e seis parágrafos à Lei 11.442/07, que disciplina o transporte rodoviário de cargas. A Resolução ANTT nº 3.658, de abril de 2011, veio regulamentar os comandos legais dispostos no art. 5º-A. 

Por meio da resolução, a agência criou a figura da Administradora de Meio de Pagamento Eletrônico de Frete, buscando a transparência na relação das empresas contratantes de fretes de terceiros, sejam elas transportadoras ou embarcadores, com os caminhoneiros autônomos.

Ao promover um ambiente regulado e delegar à Administradora as funções de controle definidas na resolução, a ANTT pretendeu garantir, de forma eficaz, a proteção à parte hipossuficiente na relação, que é o caminhoneiro. 

Outra consequência de se ter um ambiente regulado é o fato da ANTT estar recebendo dados e informações estatísticos que possam servir de base para políticas públicas de desenvolvimento humano, social, econômico e técnico do setor de transporte.

A GAZETA  CENTRAL JÁ PUBLICOU  :

De acordo com a regulamentação passou a existir um contrato de trabalho entre a empresa e o caminhoneiro para cada viagem contratada e cada uma delas será identificada com um código que vincula o RNTRC (Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas) da empresa contratante ao RNTRC do caminhoneiro contratado. 

Caberá à Administradora de Meio de Pagamento Eletrônico de Frete processar essas operações on-line. Além de receber as informações do transporte incluindo os dados do contratante, contratado, da mercadoria e do frete, a Administradora é responsável por fornecer em tempo real o CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte); zelar pelo cumprimento do contrato de frete e fomentar a aceitação dos meios de pagamento de fretes em estabelecimentos comerciais. Cabe ainda à Administradora suspender o uso do meio de pagamento sempre que identificar indícios de uso irregular ou fraude e denunciar as ocorrências à ANTT.

Conforme indicado na resolução, o pagamento desse serviço deverá ser efetuado por meio de depósito direto em conta corrente ou com a contratação de Administradoras de Meio de Pagamento Eletrônico habilitadas pela ANTT.

Separamos algumas especificações da lei e seus trâmites para Contratantes e Administradoras. Clique abaixo e saiba mais:

Os transportadores rodoviários de cargas devem estar atentos à necessidade de regularização do RNTRC, pois mesmo aqueles já registrados precisam se recadastrar. Serão autuados casos de ausência do certificado de registro e irregularidades como documentação falsa, adulterada ou cancelada.
Para cada operação de transporte que houver a contratação de um transportador autônomo de carga, é necessário que haja o cadastramento da operação de transporte através de uma Administradora de Meios de Pagamento habilitada pela ANTT.

VEJAM O QUE  FIZERAM

1. Para a geração do CIOT, a Transportadora contratante informa:
  • código RNTRC (motorista);
  • origem / destino;
  • valores (frete, abastecimento e pedágio);
  • impostos (crédito e/ou débito);
  • data de início e fim;
  • identificação da administradora;
  • forma de pagamento, à vista ou parcelado;
  • condições do contrato (penas, multas, etc.);
  • natureza e quantidade da carga;
  • nome e o número da instituição bancária;
  • número da agência;
  • número da conta de depósito onde foi ou será creditado o pagamento do frete.

2. O Transportador deve emitir um Contrato de Transporte contendo as disposições firmadas entre o contratante e contratado para estabelecer as condições de prestação do serviço de transporte rodoviário de carga.

3. Deve Inserir o CIOT no documento de transporte da carga.

4. Realizar os pagamentos por um meio homologado pela ANTT.

5. Informar ao proprietário ou consignatário da mercadoria transportada o meio de pagamento utilizado para o cumprimento da lei e o código CIOT.

6. Disponibilizar ao contratado relatórios mensais consolidados com todas as informações das operações de transporte.


A transportadora tem a opção de contratar o serviço da Administradora para fazer toda a gestão do processo de pagamento do frete. Desta maneira, o transportador tem o benefício de gerar o CIOT, emitir o Contrato de frete e realizar os pagamentos através de um único processo integrado, eficiente e seguro.

O CIDE 

O  governo  quer  ganhar  por duas  vezes  pelo CIDE e o recolhimento do frete, ou  não estão se entendendo  administrativamente.


Existem diversos fatores que influenciam no valor do frete das transportadoras e que vão muito além da distância entre o remetente e o destinatário. Apesar de cada uma ter uma forma de realizar o cálculo, elas utilizam uma ferramenta chamada “tabela de frete”, que considera essas variáveis e — de acordo com as características do serviço — chegam a uma cobrança específica para cada cliente.
O desafio surge quando há vários transportadores prestando serviço para a empresa, fazendo com que seja necessário controlar diversas tabelas e formas de cálculo distintas — o que torna praticamente impossível a conferência manual dos valores.
No artigo de hoje, vamos falar de forma mais aprofundada sobre esse tema, explicando a importância do cálculo correto, as consequências de uma implantação inadequada e o impacto dos custos para a empresa e o consumidor.
Quer saber mais sobre esse assunto? Então continue acompanhando a leitura e confira agora mesmo!

AUGUSTO DANTAS :

A importância do cálculo correto


Outro  vídeo  sobre  o cálculo  do frete 

Brasil Caminhoneiro mostra como calcular o valor do frete




A  INTELIPOST  TAMBÉM ALERTOU 2017

Nós, da Intelipost, sempre nos impressionamos com o índice de erros no cálculo de fretes. Por mais fundamental que pareça, a complexidade do cálculo, somada a todas as variáveis que contribuem para a formação do custo, geram muitas divergências quando comparadas com o valor efetivamente cobrado por uma transportadora.
O cálculo adequado do valor de frete é fundamental para que as melhores decisões de negócio sejam tomadas. Erros podem levar a vendas de margem abaixo do esperado, ou mesmo à perda de venda por desistência do cliente. Nesse sentido, é preciso levantar quais são todas as variáveis que envolvem o preço, buscando chegar ao valor ideal e evitar prejuízos. Nos tópicos seguintes, falaremos a respeito dos fatores que influenciam na formação do valor. Veja:

1. Peso e dimensões

Normalmente, a variável do peso é definida a partir da comparação entre o peso bruto e o peso cubado — que é a multiplicação das dimensões da embalagem por um fator determinado —, usando o maior entre eles para realizar o cálculo. Em termos gerais se a área ocupada for proporcionalmente maior do que o peso do produto, ela é que é utilizada para o cálculo.
A ideia é fazer com que a cobrança seja mais justa, tendo em vista que, mesmo que os produtos sejam leves, se forem volumosos, ocupam mais espaço no veículo, impedindo que mais itens sejam incluídos na carga.

2. Valor da Nota Fiscal

O valor da nota fiscal também é um dos fatores que mais influenciam no valor do frete cobrado pelas transportadoras. Em alguns casos, o preço final da entrega baseia-se apenas numa taxa percentual da Nota Fiscal Quanto maior for o valor do item, mais oneroso é o transporte — você pode perceber isso por meio da diferença de preço quando o produto carregado é tratado como carga valiosa. Além disso, existem várias taxas que são calculadas a partir do preço do produto, como por exemplo taxas de gerenciamento de risco e seguros.

3. CEP de destino

A distância entre o local da coleta e o da entrega também influencia no cálculo do frete. Quanto maior for a quilometragem, maior será o valor cobrado. Isso se dá, principalmente, pelo gasto que se tem com combustível e pneus para a realização do transporte. Algumas transportadoras definem esse custo como “valor do frete por km rodado”. Além disso, regiões de acesso dificultado, como áreas de risco e regiões do Norte do Brasil, que somente podem ser acessadas via barco ou avião também tem um preço diferenciado.

4. Categoria do produto (frágil, perecível, visado, etc)

Quando os produtos a serem transportados possuem características especiais, que requerem uma tratativa diferente no manuseio e transporte, o valor cobrado costuma ser maior. É o caso de cargas frágeis, que precisam de um reforço maior na embalagem para transporte, e itens perecíveis que necessitam de um transporte rápido ou um veículo próprio — como cargas vivas, flores e medicamentos, por exemplo.

5. Características do destinatário (área de risco, difícil entrega)

Algumas transportadoras também consideram a periculosidade e o grau de dificuldade na entrega para cobrar um valor maior na entrega. Áreas em que o risco de extravio ou furto das mercadorias no ato da entrega, além da dificuldade do veículo em chegar ao local, são as que estão inclusas nessa categoria. Também são considerados nesta categoria shoppings ou grandes condomínios logísticos, que requerem um tempo de descarregamento de carga maior.

6. Prazos diferenciados

A necessidade de enviar os pedidos para os clientes com prazos diferenciados também afeta o valor do frete, tornando-o mais caro. A diferença é ainda maior quando é necessário fazer a troca de modal — como quando se troca o rodoviário pelo aéreo, reduzindo o prazo consideravelmente.

7. Pedágios e taxas específicas

Além de todas as variáveis já citadas, também há a incidência de taxas, pedágios e impostos, que acabam aumentando o valor do frete. Dentre eles, temos:

Pedágios

Os pedágios são cobrados de acordo com o percurso que será percorrido para a realização da entrega. Quando a carga é fracionada, algumas transportadoras costumam fazer o valor do rateio total entre os pedidos que estão sendo enviados — o que faz com que os custos sejam menores para os clientes. Normalmente a taxa é cobrada a cada fração de 100kg.

Taxa de gerenciamento de risco (GRIS)

Essa taxa é cobrada com o objetivo de cobrir os custos relacionados à prevenção de riscos e no combate ao roubo e furto das cargas. Incide com base em um percentual sobre o valor da nota fiscal.

Ad Valorem

É uma taxa cobrada pelas transportadoras, para assegurar as cargas transportadas quando elas não estiverem em trânsito. Também é encontrada com base em um percentual sobre o valor da carga.

Taxa de Restrição ao Trânsito (TRT)

Existem alguns locais que possuem restrições com relação à circulação de veículos pesados, horários de circulação ou mesmo atividades de carga e descarga, como por exemplo a cidade de São Paulo. Nesses casos, algumas transportadoras cobram valores adicionais para realizar o transporte.

Frete excedente

É uma cobrança adicional para quando o peso ou o valor da carga excede o que é estabelecido na tabela acordada com a transportadora.

Taxa de coleta e entrega

Dependendo da distância entre a localização da transportadora e da empresa contratante, pode existir a chamada “taxa de coleta e entrega”. Ela serve para cobrir os custos de deslocamento para a retirada no centro de distribuição e envio para o cliente.

8. Os custos pós-envio (reenvio, devolução e taxa de difícil entrega)

Existem algumas situações adversas durante uma entrega que podem fazer com que o valor do frete seja maior do que o planejado inicialmente. Dentre elas, temos:
  • Dificuldade na entrega para o cliente: devido à restrição de horário, por exemplo, ou quando o motorista precisa aguardar mais do que o tempo necessário para realizar a descarga — cobrança chamada de “diária”;
  • Devoluções: ocorrem quando é trocado o envio de um pedido, por exemplo;
  • Reenvio: quando existe a necessidade de reenviar a carga. Pode ser necessário em decorrência de um extravio ou por causa da não entrega na primeira tentativa.

9. Imposto

O ICMS — Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços — também é incluso no valor do frete, visto que incide sobre todas as operações que envolvem transporte intermunicipal e interestadual. Para envios Intramunicipais, é cobrado o ISS.

10. Tarifa mínima

Algumas transportadoras determinam um peso mínimo para cobrança de frete — que normalmente é de 50 kg. Nessas situações, mesmo que o peso maior entre o bruto e cubado seja pequeno, a tarifa irá incidir sobre mínimo que foi estipulado para entrega no contrato.

Como fazer o cálculo correto

Agora que já se sabe quais são todos os fatores, condições e taxas que compõem o valor do frete de uma transportadora, é hora de falar como esse cálculo é realizado na prática. Primeiramente, é válido ressaltar a importância dessas informações para que elas sejam informadas ao cliente no momento da compra e permitir que ele avalie se elas atendem suas necessidades e respeitam as limitações.
A complexidade da formação do preço de entrega é gerenciada por meio do cruzamento de todos os dados na chamada “tabela de frete”. Sendo assim, ao consolidar todas as informações referentes ao pedido, utiliza-se as informações disponíveis para fazer o cálculo — baseando no que foi estabelecido por contrato com a transportadora.

O impacto do valor do frete

Como se sabe, o valor do frete é um dos maiores custos que uma empresa absorve em suas operações, o que faz com que ele comprometa uma grande fatia do faturamento. Esse também é um dos motivos que fazem com que seja necessário fazer o controle dos preços cobrados pelas transportadoras, visto que qualquer falha pode fazer com que o negócio arque com prejuízos.
Além disso, quando esse custo é muito elevado e a precificação para o consumidor final não é adequada, a lucratividade é prejudicada. Portanto, além de ser necessário fazer a identificação para fins de controle financeiro, ela é necessária para que a formação de preço seja ideal.

Consequências da adoção de um método de cálculo inadequado

Como você já pode perceber, o cálculo do valor do frete que será cobrado por entrega é complexo e varia de acordo com a definição da transportadora contratada. Diante de tantas variáveis e formas distintas, ao fazer o controle desses cálculos de forma manual, se torna praticamente impossível chegar a um valor exato. Dentre as consequências que podem ocorrer, podemos citar:

Cálculo do valor do frete para menos

Quando o preço estabelecido é menor do que o ideal para cobrir os custos da operação, a empresa acaba sofrendo com um prejuízo não planejado, o que pode tornar a margem de lucro de uma transação tão baixa a ponto da venda ser prejudicial à empresa, por exemplo.

Cálculo do valor do frete para mais

Neste caso, a margem de lucro acaba sendo maior do que o esperado. Entretanto, o alto valor do frete pode fazer com que os clientes desistam de fazer negócio e procurem outras empresas que oferecem preços mais competitivos.
Além dos custos, também é necessário acompanhar os prazos que as transportadoras prometem para a realização das entregas. Isso é importante porque, mesmo que os valores sejam semelhantes, podem haver diferenças consideráveis no tempo praticado. Existe também o risco de calcular o prazo de forma equivocada, o que leva a duas situações:
  • Prazo errado para menos: quando se estabelece um prazo menor do que o adequado para a entrega do pedido, é bem provável que essa carga chegará ao cliente com atraso — avaliando o ponto de vista do consumidor. Ou seja, a transportadora precisa de uma quantidade de dias maior, mas o informado para o cliente foi um prazo menor;
  • Prazo errado para mais: outro ponto fundamental na tomada de decisão de fechar a compra é o prazo estipulado. Quanto maior for o tempo necessário para a entrega, maior a possibilidade de o cliente desistir — principalmente se encontrar outras empresas que oferecem prazo menor.
Ou seja, além de ter a preocupação com o cálculo correto do valor do frete, é necessário ter o cuidado de fazer a gestão adequada do prazo de entrega para os clientes, visto que ele também influencia na decisão e na experiência de compra que ele possui na sua empresa — que pode ser boa, se o produto chega antes do prazo, ou provocar sua perda, se o pedido não é enviado dentro do tempo estipulado no site.
Dito isso, vale a pena ressaltar a importância de investir na automação desse processo, que permite a realização desse tipo de cálculo de forma automática, aumentando a segurança e a confiabilidade dos resultados obtidos.

Os custos para o consumidor

Um dos fatores decisivos para que o cliente decida concluir a venda é o valor do frete no momento do fechamento. As necessidades e vontades de cada cliente são diferentes, e devemos levar isso em conta ao decidirmos sobre as opções de frete disponíveis. Portanto, é importante ter uma boa oferta de entrega ao cliente, visto que isso aumenta a chance de conversão em seu site.
Como exemplo, existem casos em que os prazos de entrega acabam sendo mais relevantes do que o preço que será pago. Nessas situações, os clientes possuem ciência de que, para um período menor de envio, é necessário desembolsar um pouco mais.
Independentemente da escolha, pode-se repassar parte dos valores ao consumidor — seja por meio cálculo do frete, seja por meio do valor embutido no preço da venda do produto. Caso contrário, esse custo é totalmente absorvido pela empresa.
É preciso definir uma estratégia para a oferta de fretes que esteja alinhada aos objetivos da empresa – sejam eles aumentar vendas agressivamente, manter o patamar existente com uma margem de lucro satisfatória, ou simplesmente maximizar a margem por pedido, mesmo que isso leve a um menor volume. Veja alguns exemplos de ofertas de fretes praticadas:

As ofertas de frete

1. Frete econômico

Nessa modalidade, o valor do frete ao final da compra é pequeno — adequado para os clientes que consideram o preço um fator fundamental na decisão de compra. Entretanto, o tempo de entrega costuma ser maior do que o frete normal. Sendo assim, nessa opção, o prazo total deixa de ser relevante e o foco está no valor.

2. Frete padrão

Essa é a modalidade mais comum de frete. Os preços e os prazos praticados estão de acordo com a média que é oferecida no mercado. Enquanto o preço é um pouco maior do que no frete econômico, o tempo de espera para o recebimento do pedido diminui.

3. Frete expresso

Essa modalidade busca atender os consumidores que não se preocupam tanto com o valor do frete, mas fazem questão de receber seus produtos no menor prazo possível. Esse é um dos tipos de frete mais caros existentes no mercado e normalmente é enviado pelo modal aéreo ou pelas entregas expressas dos Correios.
Também pode ser utilizada quando algum processo interno sofre alguma falha que faz com que o risco de atraso na entrega ao cliente seja muito grande. Nesse caso, ela é usada como um recurso para evitar que isso aconteça e prejudique a experiência de compra e a satisfação do consumidor.

4. Same day delivery

Nessa opção — entrega no mesmo dia, em português —, o envio é realizado no mesmo dia em que a compra é confirmada no sistema da empresa. Aqui no Brasil, é uma prática relativamente recente e ainda é aplicada apenas nas grandes capitais por algumas empresas.
Assim como no frete de urgência, os clientes escolhem pelo prazo, em detrimento do preço que será cobrado.
Além dessas quatro opções, que envolvem a escolha do cliente com relação ao tempo estimado de entrega e o valor do frete, existe o lado da empresa, que considera os custos que serão absorvidos pelo negócio e a capacidade que ele possui de assumi-los ou se as escolhas podem acarretar em prejuízos futuros — prejudicando seriamente a saúde financeira do negócio.
Até aqui, falamos sobre os tipos de frete, relacionando preço e prazo. Porém, no que diz respeito ao custo que ele gera para a empresa, existem diversas opções, que podem se tornar um grande atrativo, mas, em todas elas, a decisão deve ser planejada. Veja alguns casos:

Como gerenciar tais custos

1. Frete grátis

O frete grátis é uma das estratégias que as empresas adotam para atrair e fidelizar mais clientes, além de alavancar as vendas. Entretanto, é necessário ter a consciência de que ou os preços dos seus produtos irão se elevar — ao embutir parte do custo das entregas — ou a sua empresa será responsável por absorver todos os custos.
O risco disso é comprometer os lucros ou mesmo causar sérios prejuízos em longo prazo, fazendo com que o negócio não seja capaz de honrar com todos os seus compromissos. Portanto, é uma decisão que precisa ser muito bem planejada.

2. Frete integral

Por outro lado, existe essa opção, em que o valor total é pago pelo consumidor. Financeiramente falando, é a opção mais viável para o seu negócio. Porém, os valores podem fazer com que os clientes desistam da compra — mesmo se o valor do produto for um pouco menor.

3. Frete subsidiado

Já nesse caso, o valor do frete fica dividido entre o cliente e a empresa. É uma opção que beneficia ambas as partes já que, ao mesmo tempo em que os custos não são totalmente absorvidos no faturamento, os clientes conseguem perceber um preço mais competitivo do que o esperado.

4. Descontos por valor de compra

Algumas empresas optam por oferecer descontos, ou mesmo frete grátis, a partir do momento em que o cliente atinge um valor mínimo de compra estipulado. É uma boa estratégia para conseguir aumentar o faturamento e tornar o processo de venda mais atrativo.

5. Descontos para programas VIP

Fidelizar um cliente sai mais barato para a empresa do que converter novos consumidores. Com isso, outra opção é oferecer programas de desconto para aquelas pessoas que já são assíduas, ajudando a melhorar ainda mais o relacionamento.

O que pode ser feito para otimizar a gestão de fretes em sua empresa

Certamente você já notou a importância do acompanhamento desse custo e como ele impacta nas finanças da sua empresa — e, principalmente, como pode causar impactos negativos, caso não for bem gerido. Portanto, é preciso identificar meios de otimizar os custos e aprimorar o controle e a conferência das faturas das transportadoras. Veja algumas das opções para que isso possa ser feito:

Agendamento de entregas

O agendamento das entregas consiste em entrar em acordo com o cliente a respeito de uma melhor data para realizar as entregas. Isso, além de ajudar a oferecer uma melhor experiência de compra para o consumidor — que pode optar por uma data mais adequada para receber seus produtos —, ajuda a empresa no processo de consolidação de cargas.
Nesses casos, principalmente quando se lida com muitos pedidos fracionados, essa prática permite que se concentre mais cargas de determinada região, otimizando os custos com frete.

Multicanal

Varejistas que possuem lojas físicas, além da loja virtual, podem alavancar estes pontos de venda como pontos de coleta para os consumidores do online. Ao utilizarem transporte, pessoal e estrutura já utilizadas no negócio físico, conseguem ter um custo operacional baixo e oferecem a “retirada na loja” como uma oferta econômica. Ademais, um consumidor a mais em sua loja é mais uma oportunidade de venda.

Investimento em tecnologia

O investimento em tecnologia é algo que permite modernizar as operações de uma empresa, reduzindo consideravelmente a necessidade da realização de trabalhos manuais e o índice de erros e aumentando a agilidade, confiabilidade e segurança dos processos.

No que diz respeito à gestão de frete, é possível contar com soluções que ajudem a realizar os cálculos, a decidir qual transportadora contratar, assim como a fazer a conciliação das contas, o rastreamento das entregas, entre outras coisas.
Além de aprimorar a parte de contratação e conferência, otimizando os custos, o monitoramento pode ser utilizado para informar ao cliente a respeito do status de suas entregas e tornar o processo mais transparente.
Como você pode ver, existem diversos fatores que influenciam no valor do frete cobrado pelas transportadoras, além do fato de que cada uma delas possui métodos diferentes para o cálculo. A conferência desses valores é essencial para que sua empresa não tenha prejuízos operacionais — e escolha corretamente quem fará o transporte —, além de fornecer a informação correta para os clientes.

Em resumo  os caminhoneiros  pagam para  o governo  mais  de duas vezes e nada  recebem em troca isso  é  injustiça  mais perversa, o que restam para  eles é  apenas  migalhas do resto.

E  ainda quem disse  que o motorista  é obrigado pagar  pedágio ?  Não senhores!  

Em 2015, o governo federal tinha  tirado as cobranças  de padágios  para  os Caminhoneiros, vamos  aos fato da época :

 O  próprio  jornal estão  tinha  publicado a matéria  sobre  o assunto, então  por que  agora  o governo esta  cobrando  esses  valores ?

Valor dos pedágios dispara com Lei dos Caminhoneiros e alta da inflação

Para dar fim à greve dos caminhoneiros, o governo concordou em retirar a cobrança do pedágio sobre os eixos suspensos dos caminhões - aqueles que não ficam em uso quando o veículo está descarregado ou com pouca carga. 

Agora a fatura chegou para todos os usuários de rodovias, que terão de bancar o custo que os caminhoneiros e, principalmente, que os donos das cargas deixaram de pagar.



Lu Aiko Otta, André Borges / BRASÍLIA, O Estado de S.Paulo
30 Julho 2015 | 02h05
Desde abril passado, quando a Lei dos Caminhoneiros foi sancionada, começou uma rodada de fortes aumentos nos pedágios de rodovias. As concessionárias alegaram que seus preços sempre levaram em conta a cobrança de todos os eixos dos caminhões. Assim, a mudança impôs perdas a elas, o que deu base a pedidos de reequilíbrio econômico financeiro dos contratos.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) acatou os pedidos e já começou a conceder os primeiros aumentos. A Concebra, dona dos trechos das BRs 060, 153 e 262, no Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais, conseguiu reajuste extraordinário de 13,14% por causa dos eixos suspensos. Somados a três anos de correção da inflação (23,21%) e pequenas intervenções, o reajuste total chega 39,4%. Esse índice já foi incorporado às tarifas dos pedágios, que começaram a ser cobradas em 1º de julho.
Brasília. A história se repete nas demais rodovias concedidas. A Via 040, que administrará a BR-040 de Brasília a Juiz de Fora (MG) e foi autorizada a cobrar pedágio a partir de hoje, teve aprovação de um aumento de 37% na tarifa.
Desse total, 13,25% decorrem da Lei dos Caminhoneiros e 21,08% correspondem à atualização inflacionária de três anos.
OS PEDÁGIOS  E  AS MELHORIAS  ONDE ESTÃO ?
Pedidos de revisão. Até o momento, a ANTT autorizou o repasse do fim da cobrança do eixo suspenso em quatro rodovias federais concedidas, mas as demais já entraram com pedidos de revisão de tarifas.
No total, são 21 as rodovias federais concedidas, das quais 10 já tiveram o reajuste ordinário autorizado. Esse aumento está previsto em contrato e ocorre anualmente. Aqueles ocorridos após a vigência da Lei dos Caminhoneiros, em abril, vieram combinados com o aumento extraordinário para compensar os eixos suspensos. Os demais aguardam decisão da agência reguladora.
São esperados reajustes elevados, por exemplo, nas duas concessões da BR-163, no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, pois ambas são eixos de escoamento de cargas do agronegócio, sobretudo de grãos (soja e milho) e têm intenso tráfego de caminhões.
Nenhuma das duas concessões está autorizada, ainda, a cobrar pedágio, porque ainda não atenderam à exigência do governo de duplicar pelo menos 10% do trecho concedido. Mas essas obras deverão ser concluídas até o fim do ano. Até lá, os preços já estarão ajustados.
Outro traçado que promete um pedágio salgado é a "Rodovia do Frango". O trecho de 493 km, que corta os Estados do Paraná e Santa Catarina, liga um bloco de rodovias entre Lapa (PR) e a divisa de SC/RS, passando por Chapecó (SC).
Estão previstas seis praças de pedágio, duas delas com preço teto acima de R$ 14,00 cada. Como esse valor é de janeiro de 2014, precisará ser reajustado como os demais, incluindo efeitos de inflação e da Lei do Caminhoneiro. Ontem, a ANTT fez mais uma audiência pública para tirar dúvidas sobre a concessão, prevista para ir a leilão no fim do ano.
Em outras vias, como as litorâneas, o impacto deve ser menor porque é maior a presença de veículos de passeio. O aumento atrelado à Lei dos Caminhoneiros também é menor nas concessões mais antigas, porque o prazo sobre o qual a compensação será calculada, que vai até o fim do contrato, é menor.
A Rodovia Presidente Dutra, por exemplo, que é uma concessão de 1996, teve reajuste de 16,5%, dos quais 6,34% são explicados pelos eixos suspensos.
Efeito da inflação. As tarifas de pedágio deverão ter reajustes maiores neste ano também por causa do efeito da inflação. Com exceção da concessionária Ecosul, que administra trechos das BRs 116 e 392, ambas no Rio Grande do Sul e que têm seus preços corrigidos segundo um índice específico, os demais contratos de concessão rodoviária federal são corrigidos anualmente, na data de aniversário, pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o mesmo utilizado no sistema de metas do governo.
Esse índice já acumula 6,17% de janeiro a julho deste ano e, em 12 meses, chega a 8,89%. As projeções do mercado financeiro são que o IPCA atingirá 9,23% no fim deste ano.
Todos  alertaram  o governo, mas  ele  não se preocupou  com os avisos, agora querem "  costurar"  isso  é tirar  da CIDE, mas não mexer  nos pedágios, o que deveriam fazer, as  concessionárias  são empresas  privadas e não tem feito  investimento  nenhum, é o que deu  privatizar  as estradas que continua  na mesma  situação, a pergunta  é  cadê  o  dinheiro das  privatizações ? 

VEJAM  3  DIAS  PARADOS NOS FRETES  AUGUSTO  EXPLICA  NO SEU VÍDEO :
AUGUSTO DANTAS 
Qual o verdadeiro custo de ficar 3 dias esperando descarga?


Pesquisa : Estadão 30 de julho 2015
Intelipost 03 de novembro de 2016.
Pesquisa Augusto Dantas 2017 no seu canal youtube
Gazeta Central 23/05/2018 Opinião

Governo quer por o fim da CIDE só para o Diesel o PC do B quer reoneração na Folha <<>> Qual foi a parte que não entenderam <<>> Queremos o fim dos Impostos em Tudo Pis, Confins , e a Redução nos Pedágios








RENATO SANTOS  23/05/2018   Depois  te tanto apelos pelo fim da CIDE  via  blog e o canal  do youtube, e  a  manifestação dos caminhoneiros,  o  governo Federal resolveu  por  um fim nesse  Imposto criado  pelo ex presidente  Fernando Henrique Cardoso em 2001. Porém,  não é bem assim, cuidado  com as propostas  do  Deputado do PC  do B, Orlando Silva, o  projeto que  ele  se refere  era  para ser beneficiados  56  setores  da economia, agora  reduziram para 26, e  vão  tirar  de algum lugar  para  substituir  o fim da  CIDE, resumo da  ópera  vai sair  de nós  mesmos  de que forma será  outro assunto. 




É  um começo de uma boa noticia, O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, confirmou o acordo feito entre governo e Congresso Nacional para redução do preço do diesel. 

Em declaração feita na noite do dia  (22) no Palácio do Planalto, Guardia disse que o governo eliminará a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre o diesel e, em contrapartida, os parlamentares devem aprovar o projeto de reoneração da folha de pagamento.

“Acordamos que iremos eliminar a Cide incidente sobre o diesel. Ao mesmo tempo, o Congresso aprovará um projeto de reoneração da folha. 

O acordo é que iremos, uma vez aprovado o projeto de reoneração, assinar um decreto eliminando a Cide sobre o diesel”, disse Guardia.
De acordo com o Ministério da Fazenda, o governo arrecada atualmente R$ 2,5 bilhões por ano com a Cide sobre o diesel. 
Segundo a pasta, o reforço nas receitas da União nos próximos três anos com o fim da desoneração da folha de pagamento dependerá do número de setores que perderem o benefício fiscal no projeto que tramita no Congresso.

Apelo aos caminhoneiros

Guardia disse ainda que o governo vai continuar negociando com os caminhoneiros, que fazem paralisações por todo o país, em protesto contra o aumento sucessivo no preço dos combustíveis. 

Ao anunciar a redução do tributo sobre o diesel, Guardia fez um apelo aos caminhoneiros.
“O governo continuará a conversar com os caminhoneiros para debater alternativas para o problema. 

Nesse sentido, gostaríamos de fazer um apelo à categoria, para que possam retornar às atividades normais para que não penalize a população”. 

O ministro reiterou o discurso do governo de que a alta dos combustíveis está atrelada ao preço internacional do petróleo e a valorização do dólar perante o real.
Mais cedo, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira, adiantaram que o governo reduziria a zero a Cide para os combustíveis. 

A declaração foi feita pelo Twitter. Mais tarde, Maia conversou com a imprensa e disse que a medida seria apenas para o diesel.
A mobilização do Legislativo e do governo em torno do preço dos combustíveis ganhou força após o início de mobilização de caminhoneiros. 

Desde do dia  (21), caminhoneiros fazem protestos e bloqueiam estradas em vários estados. A categoria se queixa da alta dos combustíveis, especialmente do diesel, e também da cobrança de pedágios mesmo quando os caminhões estão com os eixos levantados. Só na semana passada, o valor do diesel e da gasolina nas refinarias subiu cinco vezes consecutivas.

Reoneração

A proposta de reoneração está em discussão no Congresso desde setembro de 2017 sem que as lideranças chegassem a acordo. 

O orçamento da União para este ano já considera arrecadar R$ 10 bilhões com a medida, mas como ela deve valer apenas para metade do ano, a arrecadação deve chegar apenas a R$ 5 bilhões.
O relator do projeto de lei da reoneração da folha, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), disse em abril que a matéria está pronta para ser votada.
Reoneração da folha  como assim ? 
Realmente  ele  querem  continuar  sangrando  os trabalhadores  do Brasil, tiram a CIDE  sobre  os COMBUSTÍVEIS, mas,  fazem piores desta vez deste abril de 2018  existe  um projeto  na calada "  da madrugada"  e debaixo das cobertas  de tirar ou cobrar  através da  folha, mas que folha ?  Perguntamos.

O relator do projeto de lei da reoneração da folha, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), disse hoje (24), em Brasília, que o texto está pronto para ser votado e que irá se reunir com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, esta semana para avaliar o que fazer. "Em conversa hoje com o ministro da Fazenda, ele ficou de combinar hoje à noite ou na quinta-feira de manhã para a gente avaliar o que fazer", afirmou.
A declaração foi feita a jornalistas, após participar de reunião na casa do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O Projeto de Lei (PL) 8.456/17 trata da redução das renúncias fiscais sobre folhas de pagamento, prevendo o fim da desoneração de determinados setores da economia. A intenção é, com a chamada reoneração, aumentar a arrecadação do governo.
O projeto é uma das 15 prioridades elencadas pelo presidente Michel Temer para equilibrar as contas, com o adiamento da votação da reforma da Previdência.
Recentemente, Silva informou que apresentará um substitutivo mantendo a reoneração de cerca de 20 setores, enquanto a proposta original previa reduzir a isenção fiscal para quase todos os 56 setores atualmente beneficiados.

A Associação Brasileira dos Caminhoneiros, no entanto, reivindica a isenção de PIS, Cofins e Cide sobre o óleo diesel utilizado por transportadores autônomos e também propõe medidas de subsídio à aquisição de óleo diesel, que poderia se dar por meio de um sistema ou pela criação de um Fundo de Amparo ao Transportador Autônomo. 
“É imprescindível uma política de isenção dos impostos incidentes no oléo diesel e o controle dos aumentos do combustível”, disse o presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes.
De acordo com a associação, a incidência tributária é responsável por 27% do preço final do diesel, dos quais, apenas 1% é da Cide, 12% referentes a Pis/Cofins e 14% ao ICMS. 
“A cobrança da Cide é de R$ 0,10 por litro de gasolina e de R$ 0,05 por litro de diesel. Até um posicionamento efetivo do Governo, a entidade pede firmeza nos protestos de todas as regiões do país”, disse a associação.